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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição eclesiástica
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Descrição
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Estrutura em cantaria de granito, composta por soco quadrangular de dois degraus onde assenta a base do pelourinho, apresentando acentuado rebordo e caixa onde se insere a base da coluna, prismática quadrangular com faces decoradas, donde se eleva o fuste com três molduras salientes, chanfrado até à altura do capiltel que retoma a forma quadrangular com os cantos decorados. Remate de base circular terminando em mesa quadrada com chanfros e rosetas, alternadamente, e sobre a qual assenta uma pirâmide com os ângulos golpeados, simulando escamas, terminando com uma peça onde parece existir uma figura de expressão zoomórfica. |
Acessos
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Praça Dr. Luís da Costa Faria. WGS84 (graus decimais) lat.: 40,283160; long.: -7,942254 |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 23 122, DG, 1ª série, n.º 231 de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
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Urbano, destacado, implantado na praça onde se encontra a Igreja da Misericórdia (v. PT020601180017). |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Autarquia local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
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Séc. 16 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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1514, 22 Setembro - concessão de foral por D. Manuel I *1; provável construção do pelourinho; 1708 - denominada Vila Cova de Subavô; a povoação, com 250 vizinhos, pertence aos bispos de Coimbra, sendo da Provedoria da Guarda; tem juiz ordinário, 2 vereadores, procurador do concelho, escrivão da câmara e 3 tabeliães; 1758 - nas Memórias Paroquiais, é referido que a povoação, com 195 fogos, é da Comarca de Arganile e tem câmara e juízes ordinários. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de granito. |
Bibliografia
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COSTA, António Carvalho da (Padre), Corografia Portugueza, vol. II, Lisboa, Valentim da Costa Deslandes, 1708; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/15264305 [consultado em 11 agosto 2016]. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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DGARQ/TT: Memórias Paroquiais (vol. 43, n.º 489, fl. 518) |
Intervenção Realizada
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Nada a assinalar. |
Observações
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*1 - o facto de ser denominada por Vila Cova, nome comum a várias povoações portuguesas, leva a não ser absoluta a certeza de que o foral dado por D. Manuel a Vila Cova, da Província da Beira, se reporte à actual Vila Cova do Alva (MALAFAIA, 1997). |
Autor e Data
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João Cravo 1993 / Cecília Matias 2001 |
Actualização
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