Jardins da Quinta do Calhariz

IPA.00022621
Portugal, Setúbal, Sesimbra, Sesimbra (Castelo)
 
Barroco, Jardim Francês, com estatuetas e lagos, definição perspectica dos eixos de modulação de todo o conjunto. Belveder de estilo Neo-clássico e Romântico: estilo neo-clássico da ordem dórica.
Número IPA Antigo: PT031511010041
 
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Registo

 
Espaço verde  Jardim  Jardim  Barroco    

Descrição

Jardim formal, a plano inferior ao palácio, acessível através de escadaria de duplo lanço. Canteiros de buxo e tanque em forma de trevo.

Acessos

Estrada para Sesimbra, a seguir à povoação de Maçã

Protecção

Enquadramento

Área Rural, Serra da Arrábida e Serra do Risco. (v. PT031511010015)

Descrição Complementar

Utilização Inicial

Recreativa: jardim

Utilização Actual

Propriedade

Afectação

Época Construção

Séc. 17 / 18 / 19

Arquitecto / Construtor / Autor

Cronologia

1483 - Aquisição da propriedade por Luis Vaz da Cunha aos herdeiros de mestre Joane (fidalgo da casa do infante duque de Beja, pai de D.Manuel I), que procede a consideráveis transformações, como a construção de uma casa, a plantação de vinhas, de pomares e de cereais; 1504 - D. Maria da Silva, filha e herdeira de Gil Vaz da Cunha, institui o morgadio do Calhariz e lega por sua vez a propriedade a seu sobrinho D. Francisco de Sousa, intendente do rei; Séc. 17, década de 60 - a quinta conhece uma transformação radical - ligada ao casamento de D.Francisco de Sousa (1631-1711, capitão da guarda real de D.Afonso VI e D.edro II, D. Helena de Portugal (ocorrido em 1664) - empreendida pelo seu proprietário de então, D.João de Sousa, que acabará por legar a quinta aos seus dois sobrinhos, D.Francisco e D.Luis (1637-1690, bispo de Lamego, arcebispo de Braga e embaixador de Portugal em Roma nas décadas de 70 e 80 do séc. 17); construção do enorme palácio; 1730 - data dos azulejos que ornamentam o terraço do alçado posterior; Séc. 19 - a casa sofre uma importante campanha de restauro, promovida pelo 1º Duque de Palmela, D.Pedro de Sousa Holstein (1781 - 1850), então proprietário.

Dados Técnicos

Materiais

Bibliografia

Documentação Gráfica

Documentação Fotográfica

Documentação Administrativa

Intervenção Realizada

Observações

EM ESTUDO. O palácio constitui exemplo das casas nobres do séc. 17, construído segundo uma planta em U. O andar nobre situa-se no rés-do-chão, encimado por uma mezanine com pequenas janelas rectangulares. Majestoso portal maneirista, de frontão quebrado, sustentado por duas colunas salomáticas, constitui o principal ornamento da fachada bastante linear.

Autor e Data

Luísa Estadão 2005

Actualização

 
 
 
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