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Espaço verde Jardim Jardim Barroco
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Descrição
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Jardim formal, a plano inferior ao palácio, acessível através de escadaria de duplo lanço. Canteiros de buxo e tanque em forma de trevo. |
Acessos
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Estrada para Sesimbra, a seguir à povoação de Maçã |
Protecção
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Enquadramento
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Área Rural, Serra da Arrábida e Serra do Risco. (v. PT031511010015) |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Recreativa: jardim |
Utilização Actual
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Propriedade
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Afectação
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Época Construção
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Séc. 17 / 18 / 19 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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1483 - Aquisição da propriedade por Luis Vaz da Cunha aos herdeiros de mestre Joane (fidalgo da casa do infante duque de Beja, pai de D.Manuel I), que procede a consideráveis transformações, como a construção de uma casa, a plantação de vinhas, de pomares e de cereais; 1504 - D. Maria da Silva, filha e herdeira de Gil Vaz da Cunha, institui o morgadio do Calhariz e lega por sua vez a propriedade a seu sobrinho D. Francisco de Sousa, intendente do rei; Séc. 17, década de 60 - a quinta conhece uma transformação radical - ligada ao casamento de D.Francisco de Sousa (1631-1711, capitão da guarda real de D.Afonso VI e D.edro II, D. Helena de Portugal (ocorrido em 1664) - empreendida pelo seu proprietário de então, D.João de Sousa, que acabará por legar a quinta aos seus dois sobrinhos, D.Francisco e D.Luis (1637-1690, bispo de Lamego, arcebispo de Braga e embaixador de Portugal em Roma nas décadas de 70 e 80 do séc. 17); construção do enorme palácio; 1730 - data dos azulejos que ornamentam o terraço do alçado posterior; Séc. 19 - a casa sofre uma importante campanha de restauro, promovida pelo 1º Duque de Palmela, D.Pedro de Sousa Holstein (1781 - 1850), então proprietário. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Observações
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EM ESTUDO. O palácio constitui exemplo das casas nobres do séc. 17, construído segundo uma planta em U. O andar nobre situa-se no rés-do-chão, encimado por uma mezanine com pequenas janelas rectangulares. Majestoso portal maneirista, de frontão quebrado, sustentado por duas colunas salomáticas, constitui o principal ornamento da fachada bastante linear. |
Autor e Data
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Luísa Estadão 2005 |
Actualização
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