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Conjunto arquitetónico Edifício e estrutura Residencial unifamiliar Quinta Palacete
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Descrição
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Acessos
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Adro da Igreja. WGS84 (graus decimais) lat.: 38,777983, long.: -9,264824 |
Protecção
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Inexistente |
Enquadramento
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Descrição Complementar
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PINTURA MURAL: CASA de CHÁ, situada no jardim anexo à casa principal da Quinta, representação de miradouro com arcaria assente em balaustrada, pintra a seco sobre estuque, com mistura de óleo e têmpera |
Utilização Inicial
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Residencial: quinta |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa |
Propriedade
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Pública: municipal |
Afectação
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Época Construção
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Séc. 19 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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1860 - mandada construir por José Maria da Silva Rego; 1996, 04 novembro - Despacho de abertura do processo de classificação do vice-presidente do IPPAR; 2005, 18 abril - proposta da DRLisboa a propor a classificação como Imóvel de Interesse Público; 2009, 23 outubro - o processo de classificação caduca nos termos do artigo 78.º do Decreto-Lei n.º 309/2009, DR, 1.ª série, n.º 206, publicado nesta data; c. 2010 - a quinta é adquirida pela Câmara Municipal de Sintra que aí passa a realizar exposições temporárias; 2015, 12 junho - é inaugurada a Casa Assombrada, uma experiência teatral proporcionada pela autarquia sintrense. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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Ágora - Património em Revista, n.º 8 / Maio 2004, ed. Escola Profissional de Recuperação do Património de Sintra, Sintra, 2004 |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Escola Profissional de Recuperação do Património de Sintra: 2002 / 2003 - intervenção na área de Pintura Mural, no âmbito das Provas de Aptidão Profissional, realizadas pelas alunas Ana Carolina Ferreira e Vanessa Vinhais, e teve lugar na denominada "Casa de Chá", que se localiza no jardim anexo à casa principal e cuja composição pictórica, apresentava patologias diversas relacionadas com o excesso de humidade e algumas alterações devido a intervenções anteriores. A intervenção consistiu na consolidação de todas as situações que apresentavam de bilidade de suporte, limpeza de todas as poeiras e outras sujidades, tratamento de fungos, remoção de repintes (feitos em intervenções anteriores), quando este se sobrepusesse à policromia original, manutenção das pinturas executadas em intervenções anteriores, quando não existisse qualquer vestígio de policromia original (zonas de suporte novo), intergrações cromáticas pontuais nas zonas de lacuna, e também onde foi necessário a substituição do reboco |
Observações
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EM ESTUDO |
Autor e Data
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Helena Rodrigues 2005 |
Actualização
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