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Conjunto arquitetónico Edifício e estrutura Cultural e recreativo Complexo recreativo Parque temático
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Descrição
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Parque temático que apresenta réplicas em escala reduzida representando monumentos e outros elementos sobre a cultura e o património edificado português, em Portugal e no mundo, organizado em três áreas temáticas. A primeira aborda a arquitetura tradicional das várias regiões portuguesas, com a representação de casas nobres e abastadas de Trás-os-Montes e Minho, casas típicas de cada uma das regiões com pomares, hortas e jardins, capelas, azenhas e pelourinhos. A este núcleo, pertence o conjunto de Coimbra, onde se encontram representados os monumentos mais importantes da cidade. A segunda área temática representa os monumentos portugueses mais representativos. A terceira, engloba a representação etnográfica e monumental dos atuais países africanos de língua oficial portuguesa, Brasil, Macau, Índia e Timor, envolvidos numa vegetação própria das regiões. Esta fase integra também os monumentos mais importantes das Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores. |
Acessos
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Rossio de Santa Clara. VWGS84 (graus décimais): lat.: 40,202468; long.: -8,434448 |
Protecção
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Inexistente |
Enquadramento
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Urbano, isolado, situado na margem esquerda do rio Mondego, harmonicamente integrado no casario envolvente, nas imediações do Mosteiro de Santa Clara-a-Nova (v. IPA.00002678) a este, do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha (v. IPA.00002807) a sul, e do Convento de São Francisco (v. IPA.00004240) a norte. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Cultural e recreativa: parque temático |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: parque temático |
Propriedade
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Privada: pessoa singular / Privada: fundação |
Afectação
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Sem afetação |
Época Construção
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Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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ARQUITETO: Cassiano Branco (1938); João Paulo Revez Conceição (2003). |
Cronologia
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1938 - início da construção, por iniciativa do professor Bissaya Barreto, conforme projeto do arquiteto Cassiano Branco; 1938 - 1940 - construção da primeira fase do projeto, que prevê a recriação de um conjunto de casas típicas de cada região do país, capelas, azenhas e pelourinhos, solares de Trás-os-Montes e Minho; 1940, 08 junho - inauguração da primeira fase de obras; inicia-se a construção da denominada "área monumental", espaço ilustrativo dos monumentos mais representativos do país; 1950, final da década - conclusão da terceira fase, com a reconstituição de áreas das então províncias ultramarinas em África, do Brasil, de Macau, do Estado Português da Índia e de Timor Português, cercados por exemplares da flora nativa destas regiões, bem como as representações dos arquipélagos dos Açores e da Madeira; 1959 - integra desde esta data o património da Fundação Bissaya Barreto; 2003, dezembro - um novo espaço foi criado para acolher, no seu interior, atividades e eventos lúdico-pedagógicos - tal como o Relógio de Sol, obra do arquiteto João Paulo Revez Conceição; 2007 - atinge o maior registo de visitantes, em numero de 331 mil; 2015 - de forma a dinamizar o parque, prevê-se a construção de novos monumentos portugueses e a introdução de mais casas regionais. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural de paredes portantes. |
Materiais
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Bibliografia
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www.portugaldospequenitos.pt, [consultado em 13-02-2009]; http://roteiromuseus.ccdrc.pt/museu_fichaGeo.aspx?idMuseu=74&tipologia=3®iao=162 [consultado em julho 2015]. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Observações
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EM ESTUDO. |
Autor e Data
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Cecília Matias 2009 |
Actualização
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