|
|
|
Edifício e estrutura Edifício Comunicações Farol
|
Descrição
|
| |
Acessos
|
| Avenida Nossa Senhora do Cabo. WGS84 (graus decimais) lat.: 38,695634, long.: -9,446476 |
Protecção
|
| Incluído na Área Protegida de Sintra - Cascais (v. PT031111050264) |
Enquadramento
|
| A uma altitude de 58 m.. |
Descrição Complementar
|
| |
Utilização Inicial
|
| Comunicações: farol |
Utilização Actual
|
| Comunicações: farol |
Propriedade
|
| |
Afectação
|
| |
Época Construção
|
| |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
| |
Cronologia
|
| 1522 - já existia; 1545 - Damião de Góis refere-o como sendo o local onde se acendiam fachos para facilitar a navegação; 1755 - fachada inclinou para N.; 1756, 20 Maio - Frei António do Espírito Santo escreveu sobre os efeitos do terramoto de 1755 em Cascais, referindo que o farol e a sua escada de caracol ficaram inclinados para N., estando em vias de ruir; 1758 - tinha luzes acesas e acesso por escada de caracol; 1767 - passa a ser alimentado com azeite; 1818 - reparação da estrutura; séc. 19, final - construção de um gasómetro ao lado. |
Dados Técnicos
|
| A torre do farol tem uma altura de 28 m, a luz encontra-se a 58 m de altitude. Com uma característica luminosa isofásica com 2 segundos de período, o alcance luminoso da luz branca é de 19 milhas (c. 35 km), e o alcance da luz vermelha é de 16 milhas (c. 30 km). |
Materiais
|
| |
Bibliografia
|
| Ministério das Obras Públicas, Relatório da Actividade do Ministério nos Anos de 1959, 1º Volume, Lisboa, 1960; Monografia de Cascais, Cascais, Câmara Municipal de Cascais, 1969; Cascais em 1755 - do terramoto à reconstrução, Cascais, Câmara Municipal de Cascais, 2005. |
Documentação Gráfica
|
| |
Documentação Fotográfica
|
| |
Documentação Administrativa
|
| IHRU: DGEMN/DSID |
Intervenção Realizada
|
| DGEMN: 1959 - Obras de substituição das coberturas, 1ª fase, pelos Serviços de Construção e Conservação. |
Observações
|
| EM ESTUDO |
Autor e Data
|
| Patrícia Costa 2002 |
Actualização
|
| |
| |
| |