Farol da Gibalta

IPA.00012724
Portugal, Lisboa, Oeiras, União das freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias
 
Arquitectura de comunicações. Farol portuário.
Número IPA Antigo: PT031110110065
 
Registo visualizado 3817 vezes desde 27 Julho de 2011
 
   
   

Registo

 
Edifício e estrutura  Edifício  Comunicações  Farol    

Descrição

Acessos

Marginal de Cascais.

Protecção

Inexistente

Enquadramento

Isolado, na encosta da Gibalta, na proximidade de Caxias, a uma altitude de 31m. Implanta-se junto à linha ferroviária e da Estrada Marginal Lisboa - Cascais.

Descrição Complementar

Utilização Inicial

Comunicações: farol

Utilização Actual

Comunicações: farol

Propriedade

Afectação

Época Construção

Séc. 20

Arquitecto / Construtor / Autor

Cronologia

1878, 1 agosto - colocadas duas luzes vermelhas nos sítios Alto de Caxias e Porto Côvo para encaminhar o caminho dos navios na entrada da barra de Lisboa; 1879 - concluída a torre no Alto de Caxias onde é colocada a luz vermelha; 1913 - transferência para a marca de Gibalta (conjuntamente com as marcas do Esteio e da Mama, triângulo que vai definir o eixo); 1914, maio - inauguração do farol com uma torre de 13 m de altura e 36 m de altitude; 1918, 27 Dezembro - início do funcionamento do primeiro farol; 1940, década - demolida a casa do faroleiro e reconstruída noutro local pela abertura da estrada marginal; 1951, fevereiro - a luz fixa passou a ritmada; 1952, 31 Março - desabamento do primitivo farol da Gibalta, sobre a linha ferroviária, em consequência da derrocada de terras da encosta; 1954 - entrada em funcionamento do novo farol, construído a 30 m do primitivo, com 21 m de altura e 31 de altitude; 1960, Outubro - o farol passa a ter, exteriormente, quatro lâmpadas vermelhas, de luz fixa fluorescente, por modo a atenuar o efeito da iluminação da estrada marginal; 1973 - até esta data o farol encontrava-se pintado de cinzento, sendo posteriormente pintado de branco; séc. 21 - as seis nervuras verticais da torre e a cúpula foram pintadas de vermelho; 1981 - automatização do farol passando a ser controlado a partir de Paço de Arcos e deixando de ter faroleiro.

Dados Técnicos

A torre do farol tem uma altura de 21 m, a luz encontra-se a 31 m de altitude e o seu alcance luminoso é de 21 milhas (c. 39 km), com característica luminosa de ocultações de cor vermelha, com um período de 3 segundos.

Materiais

Bibliografia

Ministério das Obras Públicas, Relatório da Actividade do Ministério no ano de 1954, Lisboa, 1955; MARQUES, Paulo de Serpa Pinto, "A Estrada marginal e a auto-estrada", Boletim da Ordem dos Engenheiros, Ano IV, n.º48, dezembro de 1940, pp.606-618, pp.506-550; Farol da Gibalta, Autoridade Marítima Nacional, Direção de Faróis, https://www.amn.pt/DF/Paginas/FaroldaGibalta.aspx [visualizado a 10 julho 2024].

Documentação Gráfica

Documentação Fotográfica

Documentação Administrativa

IHRU: DGEMN/DSID

Intervenção Realizada

DGEMN: 1954 - Realização de obras pela Direcção dos Serviços de Construção e Conservação.

Observações

EM ESTUDO.

Autor e Data

Patrícia Costa 2002 / 2007

Actualização

 
 
 
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