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Edifício e estrutura Estrutura Hidráulica de condução Aqueduto Aqueduto romano
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Descrição
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A zona de captação de água é constituída por uma represa com vestígios de aparelho romano e uma torre de captação, o castellum, de planta rectangular. Tem uma câmara inferior coberta por abóbada de canhão, com o extradorso em arco abatido. Daqui o aqueduto toma a direcção E. NE.- O. SO. até à Serra da Ponte e daí continua ao longo da vertente. O aqueduto ora é subterrâneo ora assenta numa sapata junto ao solo, até aos últimos 170 metros onde passa a correr sobre arcos, (que eram 16, restando apenas um) e mais tarde sobre um paredão, voltando a ser subterrâneo e acabando nas grandes termas do S. e com uma extensão total de 3 550 m. |
Acessos
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Lugar de Alcabideque, Rua Moinho do Rei, Rua Principal |
Protecção
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Categoria: MN - Monumento Nacional, Decreto nº 47 508, DG, 1ª série, n.º 20 de 24 janeiro 1967 / ZEP, Portaria, DG, 2ª série, n.º 277, de 25 novembro 1971 |
Enquadramento
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Rural, inicia-se num largo da aldeia, percorrendo terrenos agrícolas. A represa encontra-se delimitada por pilares e caminhos pedonais. De forma semi-circular é rodeado por largo calcetado e estrada. Nos dois extremos da represa, do lado oposto da via pública, frente ao "Castellum" duas alminhas (v. PT020604050067, PT020604050093); no cimo da rua a Capela de Santa Maria Madalena (v. PT020604050045). |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Hidráulica: aqueduto |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal ( "Castellum" ) / privada: pessoa singular ( restos do Aqueduto ) |
Afectação
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Museu Monográfico de Coimbra, DL 191/97, de 26 Junho ( "Castellum" ) |
Época Construção
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Séc. 01 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido |
Cronologia
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Séc. 01 - Provavelmente o aqueduto integrou-se no plano de urbanização da época de Augusto. Mais tarde, na época de Cláudio, passa a funcionar como esgoto, sendo a água distribuída por canos de chumbo; Séc. 3 / 4 - Foram construídas duas cisternas provavelmente solidárias com o sistema de defesa. O Aqueduto deve ter sido cortado no período suevo-visigótico. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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ETIENNE, R e Alarcão, O Aqueduto Romano de Conimbriga, Relatório Preliminar, Sep. das Actas do III Congresso Nacional de Arqueologia, 1974; GASPAR; José Maria, Monografia de Condeixa; Inventário Artístico de Portugal, ANBA, V. IV, Lisboa 1953 (83); http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/70388 [consultado em 11 agosto 2016]. |
Documentação Gráfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DSID |
Intervenção Realizada
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Observações
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Autor e Data
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João Cravo e Horácio Bonifácio 1992 |
Actualização
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2010 |
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