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Edifício e estrutura Edifício Residencial senhorial Casa nobre Casa nobre
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Descrição
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Casa brasonada com capela. |
Acessos
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VWGS84 (graus decimais) lat.: 41,268119; long.: -7,511584 |
Protecção
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Inexistente |
Enquadramento
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Descrição Complementar
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Na fachada N. da capela existe reaproveitada uma estela funerária com a inscrição: D. M. S. FACCIOLA ET MATERNA MATRI ET FRATI ANORUM XVIIPPP. |
Utilização Inicial
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Residencial: casa nobre |
Utilização Actual
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Residencial: casa |
Propriedade
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Privada |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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Antes da dominação romana, já existia a povoação, com a designação de Flavia ou Flavias, integrando-se o território na "Terra" de Panóias; 1084 / 1091, entre - referência à Terra de Panóias e à freguesia de Favaios no Sensual de Braga; 1145 - Sensual de Braga refere Favaios: "In Pannoiis recepti archiepiscopus (...) eclesiam Sancti Georgii"; séc. 16 - o historiador João de Barros refere ter existido no adro da Igreja Velha de Favaios uma lápide com a inscrição "F... à memória do seu marido Flávio, fundador desta povoação"; 1551 - o Censual de Frei Baltazar menciona duas freguesias em Favaios: a de São Jorge e a de São Domingos; séc. 17 - construção da casa e capela sobre uma antiga vila romana; 1755, 1 Novembro - não sofreu quaisquer danos com o terramoto; 1758, Março - as Memórias Paroquiais referem a quinta, tendo no seu interior a "igreja velha", que outrora fora Matriz, com invocação de São Jorge, e num outeiro pequeno, fronteiro à mesma igreja e dando para O. uma ermida dedicada a São Marcos; posteriormente foi herdeira do Morgado da Quinta de São Jorge D. Maria Josefa Taveira de Figueiredo Teixeira de Barros, Viscondessa de Ervedosa. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural de paredes portantes. |
Materiais
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Bibliografia
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LEITÃO, Fernando Rodrigues, Monografia do Concelho de Alijó, Lisboa, 1963; Monografia de Favaios. Turma do 2º Ano - 2ª fase, Vila Real, 1991; CD O Nosso País - Distrito de Vila Real, Matosinhos, 2002. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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Dicionário Geográfico, vol. 15, nº 30, p. 177 - 181 |
Intervenção Realizada
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Observações
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EM ESTUDO. *2 - A Casa de São Jorge tinha direito de asilo para deliquentes, ou seja, os deliquentes que se agarrassem às argolas existentes junto ao portão da quinta ficavam sob a protecção dos seus proprietários. |
Autor e Data
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Paula Noé 2003 |
Actualização
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