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Edifício e estrutura Edifício Religioso Templo Igreja paroquial
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Descrição
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Acessos
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Protecção
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Enquadramento
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Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Religiosa: igreja paroquial |
Utilização Actual
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Religiosa: igreja paroquial |
Propriedade
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Privada: Igreja Católica (Diocese de Viseu) |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Arquitecto / Construtor / Autor
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CAIADOR: Torcato Duarte Pereira (1887). ESCULTOR: Manuel Ribeiro (1793). PEDREIRO: José Duarte (1785). PINTOR-DOURADOR: José Joaquim Ricardo (1891-92) |
Cronologia
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1574 - a igreja pertence ao padroado real e integra o território da Diocese de Viseu; 1774 - segundo o visitador da Universidade de Coimbra, o edifício era muito humilde e tão arruinado que já o povo cuidava em reedificar o corpo da Igreja, e já pela Junta se expediram as ordens para, por sua conta, se fazer de novo a capela-mor e sacristia; as casas de Residência eram reformadas de novo, amplas e bem repartidas, porém como todas as madeiras eram de pinho sem cerne algum, prometiam pouca duração e já a varanda se achava arruinada; 1775, 1 Maio - a Igreja era uma abadia do Padroado Real pedida por D. José e concedida por bula de Pio VI para que a abadia se reduzisse a vigaria e as suas rendas a excepção do que se destinou para sustentação do pároco, se unissem para sempre ao Real Colégio das Artes da Universidade de Coimbra para melhor poder sustentar as despesas do seu instituto; pertencem pois ao Colégio todos os dízimos da sua freguesia eo direito de padroado; 1785 - José Duarte arrematou as obras de pedraria da nova igreja; 1793, 14 Agosto- o escultor Manuel Ribeiro desistiu da arrematação de toda a obra de carpintaria, recebendo pela obra que já efectuara; 1887, 29 Maio - Torcato Duarte Pereira arrematou a obra de caiação da igreja e torre, posta a pregão pela Irmandade do Santíssimo Sacramento da mesma, pela quantia de 104$380; obrigava-se a caiar a torre e igreja, olear as porcas dos sinos, arranjar os telhados e rectificar algerozes, caiar o interior da igreja e abóbada, betumar e pintar de verde as portas, os confessionários, estes de amarelo e azul claro, limpeza das cornijas; 1891, 25 Janeiro - José Joaquim Ricardo, matural de Folques, arrematou o douramento e pintura do retábulo-mor, por 200$000; 1892, 17 Janeiro - o mesmo foi contratado para pintar e dourar o camarim, por 45$000. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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Dicionário enciclopédico das freguesias, vol. III, Matosinhos, 1997, p. 582; ALVES, Alexandre, Artistas e Artífices nas Dioceses de Lamego e Viseu, vols. I e II, Viseu, 2001; SERRÃO, Joaquim Veríssimo - Livro das Igrejas e Capelas do Padroado dos Reis de Portugal - 1574. Paris: Fundação Calouste Gulbenkian Centro Cultural Português, 1971. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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Documentação Administrativa
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AUC: Igrejas da Universidade de Coimbra, Tomo II, Cota - Depósito 14, Secção 8. E, Estante 5, Tabela 9, Nº. 560 |
Intervenção Realizada
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Observações
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EM ESTUDO |
Autor e Data
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Paula Figueiredo 2002 |
Actualização
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