Igreja Paroquial de Paradinha / Igreja de Nossa Senhora da Assunção

IPA.00014586
Portugal, Viseu, Moimenta da Beira, União das freguesias de Paradinha e Nagosa
 
Arquitectura religiosa.
Número IPA Antigo: PT011807120083
 
Registo visualizado 474 vezes desde 27 Julho de 2011
 
   
   

Registo

 
Edifício e estrutura  Edifício  Religioso  Templo  Igreja paroquial  

Descrição

Acessos

Protecção

Enquadramento

Descrição Complementar

Utilização Inicial

Religiosa: igreja paroquial

Utilização Actual

Religiosa: igreja paroquial

Propriedade

Privada: Igreja Católica (Diocese de Lamego)

Afectação

Sem afectação

Época Construção

Arquitecto / Construtor / Autor

CARPINTEIRO: António de Almeida.

Cronologia

1630 - data da capela lateral no lado do Evangelho, que era dedicada a Nossa Senhora da Guia; 1713, 4 Maio - o carpinteiro António de Almeida, do lugar de Arcozalo do Cabo, Caria, arrematou a obra da capela-mor da igreja, que se encontrava anexa à de Moimenta da Beira, pertencente à Universidade de Coimbra; a obra constava em forro, empena de pedra e argamassa, para a qual foram fornecidos apontamentos detalhados *1, pelo preço de 40$000 as madeiras e de 16$000 pelas paredes e argamassas; 1733 - reconstrução da igreja.

Dados Técnicos

Materiais

Bibliografia

ANDRADE, António Francisco, Descripção e Historia do Concelho de Moimeta da Beira, Viseu, 1926; Dicionário enciclopédico das freguesias, vol. III, Matosinhos, 1997, p. 592; ALVES, Alexandre, Artistas e Artífices nas Dioceses de Lamego e Viseu, vol. I, Viseu, 2001, pp. 34-36.

Documentação Gráfica

Documentação Fotográfica

Documentação Administrativa

Intervenção Realizada

Observações

EM ESTUDO *1 - "Tem esta capela de comprido 26 palmos e 23 de vão. Será armada toda de novo de pernas de Asna com frechais inteiriços e duas linhas, uma no arco e outra atrás da tribuna, com guarda-pó por cima da armação toda, para o que o mestre mandará fazer o empeno de pedra na parede detrás e o que for necessário no arco da igreja, sendo feita na mesma forma que estão as outras paredes, será forrada da tribuna para o arco cruzeiro que tem de comprido 15 palmos de apainelado, no qual forro se lhe meterão quatro painéis no comprimento e sete em volta que fazem vinte e outo, de tábuas inteiriças e faixas almofadadas e rompantes lisos, com suas rosas entalhadas e quarteladas nas costuras de painéis e frisos, tudo com boa madeira seca e de receber, de sorte que fique vestindo bem com o retábulo, e o painel fundeiro descerá do frechal para baixo de sorte que faça friso com o dito retábulo, e em caso que os ditos vinte e oito painéis não caibam na dita obra, fará o mestre que a tomar aqueles que acomodar na dita obra, de sorte que não tenha defeito algum, ficando o dito forro avultado. Será obrigado mais o dito mestre a destelhar e tornar a telhar a dita capela-mor, pondo-lhe toda a telha que lhe faltar, e a mandar argamassar e branquear de cal fina as paredes da dita capela-mor, pela parte de dentro e por fora, precintar todas as juntas, e no cume e beiras do telhado um cordão de argamassa para segurança dos temporais, ficando para o mestre todas as madeiras velhas, para usar delas como suas" (ALVES, pp. 35-36).

Autor e Data

Paula Figueiredo 2002

Actualização

 
 
 
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