Farol da Ponta Negra

IPA.00015925
Portugal, Ilha do Corvo (Açores), Corvo, Corvo
 
Farol costeiro construído no séc. 20, de pequenas dimensões.
Número IPA Antigo: PT072001010001
 
Registo visualizado 1709 vezes desde 27 Julho de 2011
 
   
   

Registo

 
Edifício e estrutura  Edifício  Comunicações  Farol    

Descrição

Inicialmente o aparelho iluminante era içado num montante de ferro com 6 m de altura, existindo uma cabana anexa, também metálica, sendo o conjunto pintado de vermelho. Posteriormente foi feita a sua modernização estando a luz atualmente colocada numa pequena torre hexagonal sobre pedestal em betão armado.

Acessos

Corvo, Ponta Negra, no final do Caminho dos Moinhos

Protecção

Incluído na Zona de Proteção do Moinho de Vento (v. IPA.00033602)

Enquadramento

Peri-urbano, isolado. Implanta-se na zona costeira, a poente do antigo cais, o Porto do Boqueirão. A cerca de 10 m, erguem-se dois moinhos de vento e, um pouco mais afastado, um outro.

Descrição Complementar

Utilização Inicial

Comunicações: farol

Utilização Actual

Comunicações: farol

Propriedade

Afectação

Época Construção

Séc. 20

Arquitecto / Construtor / Autor

Cronologia

1910, novembro - estabelecimento do farol, com um aparelho iluminante dióptrico de 6ª ordem, de luz fixa branca, com 10 milhas de alcance luminoso, alimentada com gás acetileno; 1955 - modernização do farol; 1956, maio - início de funcionamento do novo farol, com um aparelho iluminante dióptrico de 4ª ordem, em grupos de dois clarões, com 15 milhas de alcance luminoso; 1987, fevereiro - a alimentação passa a ser feita através de painéis fotovoltaicos; 2000, década - a alimentação do farol é feita através de painéis solares, com baterias de reserva.

Dados Técnicos

A torre do farol tem uma altura de 3 m, a luz encontra-se a 23 m de altitude e o seu alcance luminoso é de 6 milhas (c. 11 km), com uma característica luminosa de relâmpagos simples brancos com um período de 5 segundos.

Materiais

Estrutura em betão armado; lanterna em metal.

Bibliografia

Lista de faróis, bóias luminosas, radiofaróis, sinais de nevoeiro e sinais horários e de mau tempo, estações radiotelegráficas e de socorros a náufragos, Lisboa, Direcção de Faróis, 1955; Ministério da Marinha Portuguesa, Direcção de Faróis, Faróis de Portugal, Ciência Viva, 2005.

Documentação Gráfica

Documentação Fotográfica

DGPC: SIPA

Documentação Administrativa

Intervenção Realizada

Observações

EM ESTUDO

Autor e Data

Patrícia Costa 2003

Actualização

José A. Gavinha 2012 / Teresa Ferreira 2012
 
 
 
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