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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição senhorial Tipo bola
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Descrição
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Estrutura em cantaria de calcário, composta por soco quadrangular de dois degraus, sobre o qual assenta coluna com cerca de 2 m. de altura, com duas ordens de bases, a inferior de pequenas dimensões e com duas secções paralelepipédicas, encimada por paralelepípedo truncado pelo fuste circular e prismático no terço inferior, permitindo a sua evolução a partir da base. Remate em pequeno anel e esfera. |
Acessos
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Largo D. Sancho II, na povoação da Aguda. WGS84 (graus decimais) lat.: 39,907737, long.: -8,331260 |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 23 122, DG, 1.ª série, n.º 231 de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
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Urbano. Junto à casa paroquial, ao lado de uma fonte. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Autarqia local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
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Séc. 16 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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1212 - concessão de foral por D. Sancho II, onde o local é elevado a vila; séc. 16 - data provável de construção; séc. 14 - pertence à Casa de Vila Real; 1514, 12 Novembro - o foral novo foi concedido por D. Manuel, concedendo-lhe igualmente título de "Vila"; 1594, 07 Outubro - concessões anteriores confirmadas por D. Filipe; 1641 - até esta data foram donatários os Marqueses de Vila Real, que nomeavam administração e justiças; depois desta data passa à Casa do Infantado; 1712 - é da Comarca de Ourém e pertence à Casa do Infantado, na pessoa de D. Francisco e rende 275$000; tem 25 vizinhos; 1758, 23 Abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco, Manuel da Silva José, é referido que a povoação pertence à Casa do Infantado, com 2 juizes ordinários, 3 vereadores, um procurador, dois almotacés e 1 escrivão; tem 270 vizinhos; 1963 - reintegração dos pedaços do pelourinho que se encontravam espalhados pela praça onde se encontrava; 1966 - restauro depois de ter sido derrubado por uma camioneta. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de calcário; gatos de ferro. |
Bibliografia
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COSTA, António Carvalho da (Padre), Corografia Portugueza…, vol. III, Lisboa, Officina Real Deslandesiana, 1712; Gazeta dos Caminhos de Ferro, 1962; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; SEQUEIRA, Gustavo de Matos, Inventário Artístico de Portugal, vol. V, Lisboa, 1955; SOUSA, Júlio Rocha e, Pelourinhos do Distrito de Leiria, Viseu, 2000. |
Documentação Gráfica
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IHRU: DGEMN/DSID, DGEMN/DREMC |
Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID, DGEMN/DREMC |
Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DSID, DGEMN/DREMC; DGARQ/TT: Memórias Paroquiais (vol. 1, n.º 54, fol. 379-384) |
Intervenção Realizada
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PROPRIETÁRIO: séc. 20 - sucessivas consolidações da estrutura com gatos de ferro. |
Observações
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Autor e Data
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Isabel Mendonça 1991 / Cecília Matias 2001 |
Actualização
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