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Edifício e estrutura Edifício Religioso Templo Igreja paroquial
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Descrição
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Acessos
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Protecção
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Enquadramento
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Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Religiosa: igreja paroquial |
Utilização Actual
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Religiosa: igreja paroquial |
Propriedade
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Privada: Igreja Católica (Diocese de Bragança - Miranda) |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 17 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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1490 - pertencia ao padroado do Mosteiro de Castro de Avelãs; o arcebispo de Braga, D. Jorge, confirmou o abade do mosteiro, na Igreja de Alfaião; 1501 / 1514, entre - a igreja era do padroado do Mosteiro de Castro de Avelãs; séc. 17 - provável construção da actual igreja; 1627 - data do primeiro registo de baptismos documentado; 1628 - data do primeiro registo de casamentos documentado; 1706 - segundo o Padre Carvalho da Costa era abadia do padroado do Cabido da Sé de Miranda e rendia 150$000; a povoação tinha 66 vizinhos; 1720 - data do primeiro registo de Receita e Despesa documentado; 1724 - data do primeiro registo de óbitos documentado; 1725 - data do registo de Tombos; 1758, 21 Abril - segundo o abade João de Loureiro Medeiros nas Memórias Paroquiais, a freguesia, situada entre dois cabeços, pertencia ao bispado de Miranda do Douro, comarca e termo de Bragança e estava sujeita à Casa de Bragança; tinha 70 vizinhos e cerca de 200 pessoas; a igreja paroquial ficava no meio do lugar, tinha o orago de São Martinho e três altares, o altar-mor, aonde estava a imagem de São Martinho, um colateral com a imagem de Nossa Senhora do Rosário e o outro com imagem de Nosso Senhor Crucificado; o pároco era abade, apresentado pelo Cabido de Miranda, tendo de renda 100$000; a freguesia tinha apenas juiz de vintena, sujeito ao juiz de fora e governo da cidade de Bragança e, porque não tinha correio, servia-se do de Bragança; 1775, cerca - o visitador da Universidade de Coimbra refere que a povoação tinha 30 meios fogos, sendo a paróquia um curato apresentando anualmente pela Universidade; a igreja foi considerada indecente e incapaz, tendo o visitador ordenado que se iniciassem as obras necessárias, para aumentar a altura da capela-mor e fazer o respectivo forro, fazer uma pequena sacristia e as casas paroquiais, por estarem caídas e se situarem a meia légua do local; o Passal rendia 15 alqueires de milho; a Universidade cobrava os dízimos e pagava a côngrua de 8$000 réis, cera, vinho, hóstias, reparo da capela-mor, sacristia e residência do pároco, pagando, ainda, ao arcediago 16 alqueires de pão meado e $180 réis; 1798 - execução de uma nova imagem do orago por um devoto; 1816 - data do Registo de Inventários; 1834 - data do registo de Visitações. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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AFONSO, Ana Maria, O Tombo do Mosteiro de São Salvador de Castro de Avelãs de 1501 - 1514, um Património monástico no dealbar da Idade Moderna, [dissertação na Universidade do Minho], Braga, 2000; CAPELA, José Viriato, BORRALHEIRO, Rogério, MATOS, Henrique, As Freguesias do Distrito de Bragança nas Memórias Paroquiais de 1758. Memórias, História e Património, Braga, 2007; COSTA, António Carvalho da (Padre), Corografia Portugueza..., Lisboa, Valentim da Costa Deslandes, 1706, tomo I. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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Documentação Administrativa
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Universidade de Coimbra: Igrejas da Universidade de Coimbra, Vol. I, IV Depósito, 1.ª estante, 15,3, fl. 276 |
Intervenção Realizada
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Observações
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EM ESTUDO |
Autor e Data
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Paula Noé 2003 |
Actualização
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