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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição senhorial Tipo bloco
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Descrição
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Estrutura em cantaria de granito, composta por soco quadrangular que suporta a base, também quadrangular, coluna de fuste oitavado ligeiramente irregular e remate constituído por pseudo-capitel e estrutura paralelepipédica com rosácea e escudo nacional, sendo já indecifráveis as outras duas faces. |
Acessos
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Largo de Dom Duarte de Lemos. WGS84 (graus decimais) lat.: 40.609655; long.: -8.474178 (à rua) |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 23 122, DG, 1ª Série, nº 231 de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
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Urbano. Num largo arborizado, com dois bancos em pedra, isolado entre construções diferenciadas. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Autarquia Local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
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Séc. 16 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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Idade Média - povoação designada genericamente por Casais de Castrovães; 1377, 06 Fevereiro - doação das rendas, a préstimo, por D. Fernando a Rui de Andrade, seguindo-se outros donatários; 1449, 13 Novembro - foral, por D. Afonso V, passado em Évora; 1499 - D. Afonso V doa bens e direitos a Gomes Martins de Lemos; 1517, 20 Março - foral concedido por D. Manuel, a que se sucede a provável construção do pelourinho; 1708 - a povoação, com 40 vizinhos, é do senhorio de Luís Tomás de Carvalho e Lemos; 1758 - nas Memórias Paroquiais, é referido que a povoação, com 192 fogos, é do donatário Bernardo de Lemos e Carvalho, filho de Rui Tomás de Lemos e Carvalho; tem juiz, que também exerce a função de juiz dos órfãos, crime, cível e sizas; a câmara tem um vereador, um procurador do concelho, 2 almotacés e 2 escrivães; 1963 - estado de conservação regular, necessidade da substituição dos degraus da base, em alvenaria, rebocado com argamassa de cimento, por degraus de cantaria. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de granito. |
Bibliografia
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CORREIA, Azevedo de, Arte Monumental Portuguesa, Vol. 1, Porto, 1975, pp. 27 - 28; COSTA, António Carvalho da (Padre), Corografia Portugueza, vol. II, Lisboa, Valentim da Costa Deslandes, 1708; GONÇALVES, A. Nogueira, Inventário Artístico de Portugal. Distrito de Aveiro, VI, Lisboa, 1959, p. 40; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1997, p. 406; http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/74435 [consultado em 08 julho 2016]. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID, DGEMN/DREMC |
Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DREMC; DGARQ/TT: Memórias Paroquiais (vol. 37, n.º 116, fl. 1145-1150) |
Intervenção Realizada
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JFTrofa: 1943 - revestimento de cimento dos degraus do imóvel. |
Observações
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Autor e Data
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Margarida Alçada 1983 / Carlos Ruão 1996 |
Actualização
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