Convento de Santo António da Castanheira / Quinta de Santo António

IPA.00002442
Portugal, Lisboa, Vila Franca de Xira, Vila Franca de Xira
 
Arquitectura religiosa, manuelina, renascentista, maneirista, barroca, neoclássica e vernácula. Convento fransciscano capucho. A igreja de traça simples insere-se numa tipologia corrente na região: programa rústico da fachada caiada com trabalhos de massa em relevo pintados, lateralmente delimitada por cunhais de aparelho rusticado e superiormente rematada por frontão mistilínio (popular / vernácula). A planta é em cruz latina, com capelas adossadas dos Ataíde (renascentista), Quintela (neoclássica) e laterais (manuelinas). O portal da igreja (manuelino) apresenta afinidades com os portais do convento de Nossa Senhora da Subserra na Castanheira e da igreja de Nossa Senhora da Salvação em Arruda dos Vinhos (colunelos). As dependências conventuais incluem: as duas casas de fresco (renascentista; barroca e popular / vernácula), tanque, jardim do buxo, poço, celas - zona mais adulterada -, lagares, refeitório, cozinha, casa do capítulo e livraria conventual. A decoração no seu conjunto engloba muros azulejados, pintura de muros, trabalho em cantaria e trabalhos de massa. Foi o primeiro convento franciscano edificado nos arredores de Lisboa.
Número IPA Antigo: PT031114090015
 
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Registo

 
Edifício e estrutura  Edifício  Religioso  Convento / Mosteiro  Convento masculino  Ordem de São Francisco - Franciscanos Capuchos (Província de Santo António)

Descrição

Complexo arquitectónico constituído por: casa, igreja de planta em cruz latina, dependências conventuais (retrocoro, capelas, sacristia, claustro, celas e pátio), casas de fresco, tanque, jardim do buxo e poço e dependências rurais (lagares e estábulo). À igreja adossam-se a S. a capela dos Quintela e a N. dos Ataíde. Os restantes edifícios agrupam-se em torno de um pátio a N. e de um claustro a E.. A S. da ábside o Jardim de Buxo, e a N. e E. as casas de fresco, incluindo a ermida de Santo António de Vila Franca. No ângulo N. encontra-se o tanque e num ponto mais afastado, a NE., o poço. Massa de volumes articulados, predominantemente horizontalista, com coberturas diferenciadas em telhados de 2, 3 e 4 águas. IGREJA: Fachada principal a O., delimitada por cunhais de aparelho rusticado encimados por pináculos, centrada por galilé aberta em arco de asa-de-cesto; remate em frontão curvilíneo com volutas; a galilé dá passagem a um portal manuelino de verga recta decorado por arco conopial sobre colunelos com capitéis vegetalistas, assentes em bases quadrangulares. No 2º registo abre-se um nicho enquadrado com cartelas contendo emblemas franciscanos relevados e um óculo de moldura oval, ladeado por 2 janelas rectangulares encimadas por 2 nichos de menores dimensões, todos albergam imagens de santos franciscanos em terracota. Fachada S.: salientam-se os corpos de 3 capelas, destacando-se a presença de um lanternim. INTERIOR: a igreja de planta em de cruz latina com 2 capelas laterais com cobertura em abóbada polinervada estrelada, decorada com bocetes vegetalistas e heráldicos. O acesso pelo cruzeiro faz-se através de um arco de volta perfeita com pilares de colunelos fasciculados embebidos e capitéis com elementos vegetalistas e geométricos. Sobre a galilé e prolongando-se até ao interior da igreja, rasgada por um arco em asa de cesto, situa-se o coro-alto com balaustrada em madeira. Do lado do Evangelho encontra-se a capela sepulcral dos Ataíde com acesso pela nave central da igreja através de três arcos de volta perfeita. A capela com presbitério é suportada por abóbada estrelada com bocetes, apontando os centrais o brasão dos Ataíde *1 (zona funerária) e o cordeiro místico (presbitério). Na parede N. encontra-se um outro brasão dos Ataíde inserido numa moldura com cartela sem inscrição. O portal de acesso ao interior do presbitério apresenta um baixo e médio relevos com uma cena do «Arcanjo S. Miguel Lutando com o Dragão». Do lado da Epístola, o pano lateral é animado por 2 janelas em cantaria e 3 confessionários em abobadilha. Estes confessionários conduzem às escadas de acesso ao púlpito desaparecido. A capela-mor paladiana com retrocoro assenta sobre uma cripta e é composta por dois tramos. Nos muros laterais inseridos em arcossólio observam-se os monumentos fúnebres marmóreos de D. António de Ataíde, 1º conde da Castanheira (1500 - 1563), à esq., e de D. Ana de Távora, sua mulher, em posição fronteira. DEPENDÊNCIAS CONVENTUAIS: através do corredor que liga o claustro à igreja tem-se acesso ao retrocoro, presentemente espaço tumular rectangular, à sacristia coberta por travejamento de madeira pintada e composta por duas salas e à capela neoclássica dos Quintela *2 com cobertura em abóbada de berço, altar a eixo na parede S., mausoléu na parede E. e acesso a um espaço com cobertura em abobadilha de aresta a O. O claustro composto por uma galeria circundante com cobertura em tábuas de madeira apresenta aos cantos quatro alegretes de forma octogonal. Demarcando o jardim existe um pequeno murete, de onde nascem colunas cilíndricas equidistantes. CASAS DE FRESCO: do outro lado do claustro, junto ao corredor da sacristia e através de uma pequena capela, avista-se uma casa de fresco (antiga ermida de Santo António de Vila Franca), com fachadas que encerram dois arcos de volta perfeita em abobadilha, rematando a principal um nicho que alberga uma imagem de terracota de «Santo António e o Menino»; no interior uma cobertura em abobadilha de berço e vestígios de uma fonte ladeada de bancos. A outra casa de fresco com menores dimensões apresenta uma pequena cúpula. TANQUE: de planta rectangular, encontra-se rodeado de bancos e alegretes e apresenta uma espalda com um arco de pedra de frontão mistilínio. Encimado por uma cruz de ferro florenciada contém um nicho com o busto policromo de Santa Sofia *3. JARDIM DO BUXO: ligado ao jardim da casa de fresco e sob o alpendre é constituído por um oratório, inserido num nicho circular, e por um tanque circular de pedra ao centro. POÇO: apresenta dois arcos de volta perfeita com acesso a um corredor de degraus de pedra. CELAS: construídas em torno de um pátio restam, quase exclusivamente, algumas janelas primitivas e as cantarias de outras na fachada do pátio. LAGARES E SERVIÇO DE ESTÁBULO: situados a N., pode salientar-se a ausência de coberturas, vestígios de pintura e de um arco conopial e no exterior uma peça escultórica isolada que revela um busto.

Acessos

Lugar da Loja Nova, EM1239. WGS84 (graus decimais) lat.: 38,985289; long.: -9,002061

Protecção

Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 2/96, DR, 1.ª série-B, n.º 56 de 06 março 1996

Enquadramento

Rural. Isolado, destacada da estrada e circundado por terreno murado, com acesso por uma alameda arborizada.

Descrição Complementar

Nos monumentos fúnebres do 1º conde da Castanheira e de D. Ana de Távora, respectivamente, são legíveis as seguintes inscrições: D.O.M. / ANTONIO DE ATTAYDE PRIMO COMITI DE CASTANHEIRA ALVARI DE ATTAYDE, ET VLONTAE DE TAVORA FILIO: A JOANE III REGE PRUDENTISSIMO OB INTEGRITATEM, PIETATEM, PRUDENTIAM, ANIMI MODERATIONEM INTER CAETEROS REGNI PRIMATES MAXIME DILECTO, ET IN MAGNAM CURARUM PARTEM ASCITO: REGNI NEGOTIIS, SUPERMISQUE MUNERIBUS (POST REGIS OBITUM) SPONTE ABDICATIS, CERTIORE CONSILIO PROPE HOC CAENOBIUM MANENTI, UT SE TOTUM RELIQUO VITAE TEMPORE DEO DICARET. DECESSIT ANNO AETATIS SUA LXIII. CHRISTI VERO CICCILXIII DIE OCTOBRIS VII. GEORGIUS EPISCOPUS OPTIMO PARENTI. / M.P; D.O.M. / ANNÆ DE TAVORA COMITISSÆ, VXORI ANTONII PRIMI CO= / MITIS DE CASTANHEIRA FILIÆ ALVARI PIRES DE TAVORA PRINCIPIS / FAMILIÆ DE TAVORA, ET IOANNÆ DE SILVA, OMNIVM VIRTVTVM / GENERE, MAXIME Q CHARITATE IN PAVPERES, PRÆSTANTI. QVÆ / POST CONIVGIS MORTEM, AD CONOBIVM MONIALIVM BMA= / RIÆ DE CASTANHEIRA SERECEPIT, VBI ORATIONI, ET CONTEM= / PLATIONI PERPETVO VACANS, ET FACVLTATES SVAS IN OPE= / RA PIA, PAVPERVM Q V FVS DISTRIBVENS, TANDEM AD Æ / TERNAM VITAM TRANSLATA EST, DIE II. DECEMBRIS, / ANNI CI. XC. ÆTATIS SVÆ LXXXV./ GEORGIVS EPISCOPVS. OPTIMÆ MATRI / M.P. AZULEJO: galilé, decorativos e figurativos (sécs. 18 / 20); coro-alto, figurativos e de padronagem (sécs. 17 / 18); claustro, geométricos e de padronagem (sécs. 16 / 17 / 18); casa de fresco / antiga ermida de Santo António de Vila Franca), geométricos e de padronagem (sécs. 16 / 18 / 19); casa de fresco, geométricos (séc. 16); jardim do buxo, figurativos (séc. 18); alpendre, figurativos e de padronagem (séc. 18). PINTURA MURAL: coro-alto (séc. 18); capela dos Ataíde (séc. 18, finais); capela-mor (séc. 17 / 18); capela dos Quintela (séc. 18, finais); sacristia (séc. 18). TRABALHOS DE MASSA: fachada (séc. 17); casa de fresco / antiga ermida de Santo António de Vila Franca (séc. 18); casa de fresco (séc. 16); jardim do buxo, oratório (séc. 18).

Utilização Inicial

Religiosa: convento masculino

Utilização Actual

Devoluto

Propriedade

Privada: pessoa singular

Afectação

Sem afectação

Época Construção

Séc. 15 / 16 / 17

Arquitecto / Construtor / Autor

PINTORES de AZULEJO: PMP (atr.) *4; Francisco Jorge da Costa (atr.).

Cronologia

1400 - D. João I decide reformar o convento de franciscanos em Alenquer e é informado que a seis léguas de Lisboa existia uma ermida invocando Santo António de Vila Franca, junto à Quinta da Fonte do Bispo; c. 1402 - fundação de um convento franciscano por diligências de Fr. Pedro de Alamancos, Fr. Diogo de Arias e seus companheiros, com religiosos oriundos do convento de São Francisco de Alenquer, em terrenos doados por Domingos Simões (proprietário da vizinha Quinta da Fonte do Bispo); séc. 15, meados - D. Afonso V manda um perito encontrar água quando a fonte seca; séc. 15, finais - D. João II ao constatar que a obra não estava sólida manda fazê-la em fontes separadas; 1493 - campanha de obras (capelas da igreja e celas conventuais) promovida pela rainha D. Leonor; séc. 16, inícios - D. Manuel manda fazer uma horta, cerca e melhora as oficinas e a igreja; 1510 - início da construção do claustro; séc. 16, 1º quartel - conclusão da edificação do convento e ampliação da cerca sob o mecenato do rei D. Manuel; séc. 16, 1ª metade - D.António de Ataíde, 1º conde da Castanheira (1500 - 1563) torna-se padroeiro do convento; 1540 - 1550 - D. António de Ataíde institui mausoléu familiar (capela dos Ataíde); c. 1530 - são construídas as capelas laterais; 1531 - o terramoto danifica toda a vila da Castanheira, incluindo o convento, participando posteriormente D. António de Ataíde na reconstrução de toda a vila; séc. 16, 2ª metade - é construída a casa de fresco, à medida que D. Jorge de Ataíde (1535 - 1611), filho do 1º conde, promove campanha de obras em todo o convento: reedifica a capela-mor da igreja (faz colocar os monumentos fúnebres dos seus pais, manda abrir uma sepultura rasa para aí ser sepultado seu corpo, coloca um altar com sacrário, dois altares e retábulos colaterais), o retrocoro (coloca cadeiras), a sacristia (coloca caixões), o corredor que vai do claustro à igreja, a escada que dava acesso à livraria e refaz, ladrilha e reforra as quatro galerias do claustro e o alpendre. São doadas diversas alfaias religiosas e paramentos; séc. 16, último quartel - construção do poço; séc. 17, 2ª metade - construção do coro-alto, da outra casa de fresco /antiga ermida de Santo António de Vila Franca e do tanque; 1755 - com o terramoto o convento fica danificado e fende-se uma racha ao longo da cobertura da nave central da igreja; 1810 - o convento é saqueado durante a 3ª invasão francesa; 1834 - na sequência da expulsão das ordens religiosas o convento fica ao abandono e é vandalizado. João José Miguel Ferreira da Silva Amaral (1792 - 1874), delegado e sub-delegado de Vila Franca de Xira, requer ao governo a livraria conventual e é efectuada uma inventariação (30 de Junho), em conjunto com todo o espólio do convento; 1835 - o convento é novamente inventariado; 1838 - o convento é adquirido por Joaquim Pedro Quintela, 1º conde do Farrobo e 2º barão de Quintela, e passa a ser denominado de Convento de Santo António do Farrobo: este adapta o edifício a fábrica de fiação de seda e a capela da Conceição a mausoléu (capela dos Quintela). Nesta capela constrói um anexo. Nova inventariação da livraria conventual (1700 volumes), sendo as obras distribuídas por bibliotecas em Lisboa; séc. 19, meados - o conselheiro José Dias Ferreira (1837 - 1907) adquire em hasta pública os azulejos da igreja (painéis com cenas da vida de Santo António, datados de finais do séc. 18, que cobriam até meia altura a nave da igreja), retábulos e algumas peças de escultura para a sua capela em Colares; séc. 19, último quartel - a propriedade é adquirida pelo 1º conde de Cascais, D. Manuel Domingos Teles da Gama (1840 - 1910); 1893 - a igreja ameaçava ruína; 1914 / 1929 - algumas peças do convento são doadas à Capela do Senhor Jesus dos Incuráveis; 1933 - a propriedade pertencia a D. Domingos Teles da Gama, filho do 1º conde de Cascais, o qual habitava uma parte do convento, sendo a igreja utilizada como adega e celeiro e encontrando-se o restante edifício ameaçando ruína, enquanto no coro estavam ao abandono alguns volumes da antiga livraria conventual; 1982 - são inventariados pelo Patriarcado de Lisboa (Comissão de Arte Sacra) todos os objectos móveis da igreja matriz da Castanheira e entre eles três peças pertencentes ao convento (paramento, escultura policromada de S. Domingos e estante de coro); 1984 - o convento é adquirido por José Albuquerque Barroso que inicia um processo de reabilitação; 1985 - despacho do Ministro da Cultura a classificar o convento como I.I.P.; 1996 - é vendido ao actual proprietário, que se encontra a desenvolver um projecto de hotelaria rural.

Dados Técnicos

Paredes autoportantes

Materiais

Alvenaria mista, reboco pintado, cantaria de calcário, mármore, barro, azulejos, vidro, madeira

Bibliografia

ESPERANÇA, Fr. Manuel da, História Seráfica da Ordem dos Frades Menores de São Francisco da Província de Portugal, 1ª Parte, Lisboa, 1656; ESPERANÇA, Fr. Manuel da, História Seráfica da Ordem dos Frades Menores de Säo Francisco da Província de Portugal, 2ª Parte, Lisboa, 1666; SOLEDADE, Frei Fernando da, História Seráfica Cronológica da Ordem de São Francisco na Província de Portugal, Tomo III, Lisboa, 1705; SOLEDADE, Frei Fernando da, História Seráfica Cronológica da Ordem de Säo Francisco na Província de Portugal, Tomo IV, Lisboa, 1709; FREIRE, António de Oliveira, Descriçäo Corográfica do Reino de Portugal, Lisboa, 1739; DEOS, Frei Martinho do Amor de, Escola de Penitência, Caminho de Perfeiçäo, Estrada Segura Para a Vida Eterna, Crónica da Santa Província de Santo António da Regular, e Estreita Observância da Ordem do Seráfico Patriarca S. Francisco, no Instituto Capucho Neste Reino de Portugal, Tomo I, Lisboa Ocidental, 1740; FREIRE, Anselmo Braancamp, A Vila da Castanheira, in Arquivo Histórico Português, Vol. IV, Lisboa, 1908; CÂNCIO, Francisco, Ribatejo, Lisboa, 1933; CÂNCIO, Francisco, Ribatejo Histórico e Monumental, s.l., 1939; AZEVEDO, Carlos de, FERRÃO, Julieta, GUSMÃO, Adriano de, Monumentos e Edifícios Notáveis do Distrito de Lisboa, Vol. III, Lisboa, 1963; AAVV, Convento de Santo António da Castanheira, in Concertus Antiquus, Vila Franca de Xira, 1985; CARAPINHA, António Manuel Vaz, PATTO, Maria Leonor Vaz, SANTOS, Fernanda Dias, Convento de Santo António da Castanheira, Lisboa IST, 1982 (Texto Policopiado); A Passear Também se Aprende - Convento do Século XV Sofre Delapidaçöes, in Jornal de Notícias, Porto, 14.03.1987; PARREIRA, Rui, Inventário do Património Arquitectónico e Construído do Concelho de Vila Franca de Xira - Notícia da Parcela 390-6, Separata de Boletim Cultural Cira, n.º3, Vila Franca de Xira, 1987-1988; PARREIRA, Rui, Inventário do Património Arquitectónico e Construído do Concelho de Vila Franca de Xira - Notícia da Parcela 390-2, Separata de Boletim Cultural Cira, n.º4, Vila Franca de Xira, 1989-1990; BASTOS, Fernando Pereira, Apontamentos Sobre o Manuelino no Distrito de Lisboa, Lisboa, 1991; MACEDO, Lino de, Antiguidades do Moderno Concelho de Vila Franca de Xira, 2ª ed., Vila Franca de Xira, 1992 (1ª ed. 1893); COSTA, José, Roteiro Bibliográfico de Vila Franca de Xira, Vila Franca de Xira, 1998; AMARAL, Joäo José Miguel Ferreira da Silva, Ofertas Históricas Relativas à Povoação de Vila Franca de Xira Para Instrução dos Vindouros, Vila Franca de Xira, s.d. (2 Vols.

Documentação Gráfica

Documentação Fotográfica

IHRU: DGEMN/DSID

Documentação Administrativa

IHRU: DGEMN/DSID; CMVFX

Intervenção Realizada

2000 - em obras

Observações

*1 - de azul, com 4 bandas de prata, tendo por timbre uma onça agachada, de sua cor, com 4 bandas de prata. *2 - julga-se que esta capela terá pertencido à época de edificação. *3 - o busto foi retirado pelo actual proprietário devido a anterior roubo. *4 - este painel foi o único que se conservou após os sucessivos ataques e roubos que o convento sofreu.

Autor e Data

Paula Noé 1991 / Teresa Vale e Carlos Gomes 1995 / Sara Andrade 2000

Actualização

 
 
 
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