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Conjunto arquitetónico Edifício e estrutura Saúde Termas
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Descrição
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Acessos
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Lugar da Curia |
Protecção
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Em estudo |
Enquadramento
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Urbano. No parque florestado de 14 hectares, encontram-se os edifícios termais, que conservam a sua arquitectura Arte Nova, a monumental buvete, o casino desactivado, os antigos balneários e a velha casa de chá à beira de um lago artificial que serpenteia entre o arvoredo. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Saúde: termas |
Utilização Actual
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Saúde: termas |
Propriedade
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Privada: Pessoa colectiva |
Afectação
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Época Construção
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Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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1863 - o engenheiro francês Chapelle, contratado para a construção da linha férrea do Norte, aplicou as águas da poça da Curia da Mata, nascente utilizada por residentes da região em doenças de pele e reumatismo, num tratamento de um "mal que tinha nas pernas". Os bons resultados obtidos depressa se espalharam e a fama curativa das águas não parou de crescer; 1897 - Luiz Navega data estudante de medicina, decidiu investigar a qualidade das águas, da já existente estância termal, com a ajuda Charles Lepierre; 1900 - Luiz Navega cria a Sociedade das Águas da Cúria, tendo-se construído o primeiro balneário termal; 1902, 31 de Dezembro - obtém alvará régio de concessão de exploração da Águas da Curia, pelo Rei D. Carlos, publicado no DG, n.º12, de 16 de Janeiro de 1903; 1903 - inauguração de um segundo balneário; 1913 - foi inaugurado um novo balneário; 1914 - foi inaugurada uma nova buvete; séc. 20, década de 20 - o balneário seria reformado e ampliado e o empresário Alexandre de Almeida investiria num novo hotel, o Palace; 1934 - é inaugurada uma piscina desportiva e de lazer nos jardins do Hotel Palace, concebida numa arrojada forma de navio, que se tornou o centro de animação das termas nas décadas seguintes; 1935 - estudo geológico da zona executado por Freire de Andrade para um projecto de novas captações para abastecimento do balneário; 1936 - é feito o estudo da radioactividade das suas águas por Pinto Bastos; 1993 - construído um novo balneário, mas essa década não foi favorável para a Sociedade Águas da Curia. A queda na procura de um termalismo tradicional, a custosa manutenção do parque e do seu património construído colocaram a sociedade numa situação financeira difícil que só nos últimos anos se têm vindo inverter, com apoios comunitários e a aposta em novos programas termais de turismo de saúde. Para esta revitalização contribuiu também a construção de um campo de golfe, iniciativa concertada dos Hoteleiros, da Câmara e da Junta de Turismo em parceria com a Sociedade. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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http://www.aguas.ics.ul.pt/aveiro_curia.html (05-02-2009) |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Observações
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EM ESTUDO |
Autor e Data
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Cecília Matias 2008 |
Actualização
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