Núcleo urbano da vila da Moita

IPA.00028131
Portugal, Setúbal, Moita, Moita
 
Núcleo urbano sede municipal. Vila implantada em margem fluvial. Vila medieval de jurisdição de ordem religiosa militar (ordem de Santiago) e porterior jurisdição régia, incluída no termo de Alhos Vedros.
Número IPA Antigo: PT031506030041
 
Registo visualizado 1929 vezes desde 27 Julho de 2011
 
   
   

Registo

 
Conjunto urbano  Aglomerado urbano  Vila  Vila moderna  Vila moderna  Régia

Descrição

Acessos

IC32, EN379-2, EN11, Avenida Marginal.

Protecção

Inclui Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Boa Viagem (v. PT031506030008) / PDM, Aviso n.º 10488/2010, DR, 2ª série, n.º 102 de 26 maio 2010

Enquadramento

Situado em margem fluvial, na unidade de paisagem do Arco ribeirinho Almada-Montijo (v. PT031506030040). A vila da Moita implanta-se num dos esteiros da margem esquerda do Tejo, entre as cotas altimétricas 0 e 25 m. O núcleo urbano desenvolve-se de forma linear, paralelamente à linha de água. A área de expansão, de malha urbana ortogonal, cresceu a montante, a NE. e a S. O concelho da Moita é constituído por quatro freguesias: Alhos Vedros, Baixa da Banheira, Gaio-Rosário e Moita, e limitado pelos concelhos do Montijo a N. e E., Palmela a SE. e Barreiro a O.

Descrição Complementar

Não aplicável

Utilização Inicial

Não aplicável

Utilização Actual

Não aplicável

Propriedade

Não aplicável

Afectação

Não aplicável

Época Construção

Séc. 17 / 19 / 20

Arquitecto / Construtor / Autor

Não aplicável

Cronologia

Séc. 13 - início do povoamento da área ribeirinha onde se localiza actualmente o concelho da Moita, na sequência da reconquista definitiva de Alcácer do Sal; 1552, setembro - incorporação do mestrado de Santiago na Coroa, passando a ordem e seus bens a depender do rei; 1681 - elevação de Moita a vila por D. Pedro I e início do declínio da vila de Alhos Vedros; 1692, 2 Fevereiro - tomada de posse como donatário Francisco de Távora, conde de Alvor; 1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco José Luís de Faria, é referida a existência de 225 vizinhos e 777 pessoas, e de 76 pessoas de fora que trabalhavam nas fazendas e fábricas de 3 fornos de cal e de telhas do conde da Ribeira, e de outros 3 fornos de cal de Leonardo Pinto; 1855 - integração de Alhos Vedros no concelho do Barreiro; 1861 - integração da freguesia de Alhos no concelho da Moita; 1895 - extinção do concelho da Moita; 1898 - restabelecimento do concelho da Moita, integração definitiva neste concelho da freguesia de Alhos Vedros.

Dados Técnicos

Não aplicável

Materiais

Não aplicável

Bibliografia

COSTA, António Carvalho da, Corografia Portuguesa, Lisboa, 1706, tomo III, p. 322; SANTOS, Maria Clara, Moita: vila há 300 anos, Câmara Municipal da Moita, 1991; SILVA, Vitor Manuel, Toponímia da Moita: Breve história , Junta de Freguesia da Moita, 1997; IDEM, Contributo para a Histórias Local do Concelho da Moita, 2005 e 2006, vol. I e II; I Jornadas de História e Património Local, Câmara Municipal da Moita, 2004; SILVA, Vitor Dias da, As visitações da Ordem de Santiago às igrejas, ermidas, capelas e confrarias, concelho de Alhos Vedros e concelho da Moirta (secs. XV-XX), Breve comentário das histórias das freguesias do concelho da Moita, 2008.

Documentação Gráfica

Documentação Fotográfica

Documentação Administrativa

Intervenção Realizada

Observações

EM ESTUDO

Autor e Data

Anouk Costa 2011

Actualização

 
 
 
Termos e Condições de Utilização dos Conteúdos SIPA
 
 
Registo| Login