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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição senhorial Tipo gaiola
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Descrição
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Estrutura em cantaria de granito, assente em afloramento granítico, de onde evolui coluna toscana, com capitel simples e remate em gaiola, encimado por pináculo piramidal e cruz latina simples. |
Acessos
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Em Senhorim, no Lugar da Vila. WGS84 (graus decimais) lat.: 40.538942; long.: -7.817906 (à freguesia) |
Protecção
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Inexistente |
Enquadramento
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Rural, isolado, implantado em terreno de pasto. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Religiosa: cruzeiro |
Propriedade
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Privada: Igreja Católica |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 16 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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1140 - a povoação recebe foral de D. Afonso Henriques; 1514, 30 Março - concessão de pelourinho por D. Manuel I; provável feitura do pelourinho; a povoação pertence à família Cunha, senhores de Santar; 1708 - a povoação, com 170 vizinhos, é administrada pela Junta dos Três Estados, por fuga de D. Lopo da Cunha; tem juiz ordinário, vereadores, procurador, escrivão da câmara, eleito anualmente, juiz dos órfãos com o respectivo escrivão e um tabelião; 1758, 18 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas por Luís Coelho do Amaral, é referido que a povoação, com 149 vizinhos, é do rei; pertence à Comarca de Viseu; tem juiz ordinário e câmara; séc. 19 - extinção do concelho. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de granito. |
Bibliografia
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MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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Documentação Administrativa
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DGARQ/TT: Memórias Paroquiais (vol. 8, n.º 88, fl. 615-620) |
Intervenção Realizada
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Nada a assinalar. |
Observações
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EM ESTUDO |
Autor e Data
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Paula Figueiredo 2010 |
Actualização
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