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Edifício e estrutura Edifício Educativo Escola Escola comercial e industrial
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Descrição
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Acessos
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Antiga Lourenço Marques.*1 Avenida Emília Dausse, Avenida Guerra Popular |
Protecção
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Enquadramento
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Urbano, isolado. Implanta-se num lote de terreno na zona do Alto Maé A, na parte noroeste do centro da cidade. Nas proximidades localiza-se a Padaria Saipal (v. IPA.00031709), da autoria do arquiteto Pancho Guedes. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Educativa: escola comercial e industrial |
Utilização Actual
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Educativa: escola secundária |
Propriedade
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Afectação
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Época Construção
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Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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ARQUITECTO: Fernando Mesquita (1962). ENGENHEIRO: Manuel Vaz Pereira (1962). ENGENHEIRO ELECTROTÉCNICO: Rogério Eduardo Barbosa de Lima (1962). |
Cronologia
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1962, Abril - projecto da autoria do arquitecto Fernando Mesquita; Maio - abertura do concurso público de empreitada pela Direcção dos Serviços de Obras Públicas e Comunicações; 1963, 7 de Fevereiro - inauguração da escola; 1976 - data provável da renomeação para Escola Secundária Estrela Vermelha. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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AGUIAR, João António; MACHADO, Eurico Gonçalves; CAMPOS, Fernando Schiappa de. Normas para as instalações dos Liceus e Escolas do Ensino profissional nas províncias ultramarinas, Lisboa: Ministério do Ultramar, Gabinete de Urbanização do Ultramar, 1956; FERNANDES, José Manuel. Geração Africana - Arquitectura e Cidades em Angola e Moçambique, 1925-1975, Lisboa: Livros Horizonte, 2002; FERREIRA, André Ferreira, Obras Públicas em Moçambique - Inventário da produção arquitectónica executada entre 1933 e 1961, Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, 2008, p. 176-180; MARQUES, Fernando Moreira. Os Liceus do Estado Novo, Lisboa: Edições Educa, 2003; MILHEIRO, Ana Vaz. Edifícios Educacionais nos Trópicos: o trabalho do Gabinete de Urbanização Colonial na Antiga África Portuguesa, in 11th International Docomomo Conference Living in the Urban Modernity, Mexico City, 19 a 27 de Agosto de 2010; MILHEIRO, Ana Vaz; DIAS, Eduardo Costa. Arquitectura em Bissau e os Gabinetes de Urbanização Colonial (1944-1974), in arq.urb, Revista eletrônica de Arquitetura e Urbanismo, No.2, 2009 (http://www.usjt.br/arq.urb/numero_02/artigo_ana.pdf); MILHEIRO, Ana Vaz; FERREIRA, Jorge. Moderno Colonial. Património escolar em Angola construído durante o Estado Novo português, in 3º Seminário Docomomo Norte Nordeste, Morte e Vidas Severinas: Das ressureições e conservações (im)possíveis do património moderno no Norte e Nordeste do Brasil, João Pessoa, 26 a 29 de Maio de 2010; MONIZ, Gonçalo Canto. Arquitectura e Instrução, o projecto moderno do Liceu, 1836-1936, Coimbra: Ed.Arq, 2007. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Observações
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*1 - Fundada em 1782 e ascendendo à categoria de cidade em 10 de Novembro de 1886, Lourenço Marques torna-se capital moçambicana em 1898 e passa-se a designar por Maputo a 3 de Fevereiro de 1976. |
Autor e Data
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Tiago Lourenço 2011 (projeto FCT PTDC/AURAQI/104964/2008 "Gabinetes Coloniais de Urbanização: Cultura e Prática Arquitectónica") |
Actualização
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