|
Edifício e estrutura Edifício Religioso Templo Igreja
|
Descrição
|
CRUZEIRO assente sob uma plataforma quadrada, revestida de calçada à portuguesa, ao centro, soco de 3 degraus de planta quadrangular onde assenta coluna com base formada por plinto quadrado, toro, escócia e bocelão; fuste monolítico, liso; capitel com colarinho; coxim lavrado de decoração vegetalista estilizada e ábaco moldurado, sobre o qual se vê esculpida uma imagem de Nossa Senhora da Piedade de um lado e do outro uma imagem de Cristo; entre os dois relevos alça-se uma cruz de pedra rematada por uma pomba. Nos quatro ângulos da plataforma calcetada, plintos piramidais ligados por correntes de ferro, delimitando e protegendo o monumento. Altura total: c. 5 m. |
Acessos
|
Largo do Espírito Santo. WGS84 (graus decimais) lat.: 39,132918, long.: -7,592406 |
Protecção
|
Categoria: MN - Monumento Nacional, Decreto de 16-06-1910, DG, 1.ª série, n.º 136 de 23 junho 1910 (Cruzeiro) |
Enquadramento
|
Urbano, isolado, implantação harmónica num largo e envolvido por casario típico com zona envolvente ajardinada. |
Descrição Complementar
|
A Igreja possui lápide tumular com a inscrição "Aqui jaz Brás de Gonçalves Figueiró, homem solteiro. Fundou esta casa. Foi a Roma a pé, pelas indulgências desta casa. Faleceu com a idade de 80 anos na era de 1550". |
Utilização Inicial
|
Religiosa: igreja |
Utilização Actual
|
Religiosa: igreja |
Propriedade
|
Privada: Igreja Católica (Diocese de Portalegre - Castelo Branco) |
Afectação
|
Sem afetação |
Época Construção
|
Séc. 16 |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
|
Cronologia
|
1211 - já existia a igreja, antes da doação da vila à Ordem de Avis; séc. 16 - reconstrução da igreja e fundição do sino; construção de novos portais e entaipamento dos primitivos; ampliação da nave lateral;1512 - a vila, antiga sede de concelho, recebe foral por D. Manuel;provável construção do cruzeiro e reconstrução da igreja; 1516, 20 Janeiro - o síndico da confraria do Espírito Santo, Brás Gonçalves Figueiró, obteve, em Roma, a união da Confraria de Cabeço de Vide à sua congénere de Roma; séc. 17 - compra de um segundo sino; 1952 - obras de restauro do imóvel; 2000, 04 Agosto - despacho de abertura do processo de classificação da igreja; 2008, 10 Janeiro - proposta de criação de uma Zona Especial de Proteção conjunta para os imóveis classificados e em vias de classificação; 23 Abril - parecer do Conselho Consultivo do IGESPAR propondo a classificação do conjunto urbano; 2009, 23 outubro - caduca o processo de classificação da Capela conforme o Artigo n.º 78 do Decreto-Lei n.º 309/2009, DR, 1.ª série, n.º 206, alterado pelo Decreto-Lei n.º 265/2012, DR, 1.ª série, n.º 251 de 28 dezembro 2012, que faz caducar os procedimentos que não se encontrem em fase de consulta pública. |
Dados Técnicos
|
Estrutura autónoma (Cruzeiro) |
Materiais
|
Cantaria, mármore. |
Bibliografia
|
KEIL, Luís, Inventário Artístico de Portugal - Distrito de Portalegre, vol. I, Lisboa, 1940. |
Documentação Gráfica
|
|
Documentação Fotográfica
|
IHRU: DGEMN/DREMS; SIPA |
Documentação Administrativa
|
|
Intervenção Realizada
|
|
Observações
|
EM ESTUDO. |
Autor e Data
|
Rosário Gordalina 1991 |
Actualização
|
Paula Figueiredo 2012 |
|
|