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Conjunto urbano Aglomerado urbano Povoação Vila medieval Vila fortificada Régia (D. Dinis)
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Descrição
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Acessos
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EM517-2, EM1044 |
Protecção
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Inclui Castelo de Alegrete (v. PT041214020010) / Incluído na Área Protegida da Serra de São Mamede (v. PT041214020015) / PDM - Plano Diretor Municipal, Declaração n.º 324-A/2007, DR, 2.ª série, n.º 227 de 26 novembro 2007 |
Enquadramento
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Implantado em colina, na unidade de paisagem da Serra de São Mamede (v. PT041214020015). Situa-se no sopé poente da Serra de São Mamede entre as cotas altimétricas 475 m (castelo e cerca urbana) e 450 m (arrabalde), na transição da serra para a peneplanície alentejana. A paisagem é caracterizada por um relevo acidentado, marcado por cristas quartizíticas que culminam no alto de São Mamede (1025 m). A ocupação do território é essencialmente florestal (carvalho negral, castanheiro e sobreiro), com algumas pastagens. Nas proximidades da aldeia correm as ribeiras de Ninho do Açor e Nasce água. Alegrete localiza-se a cerca de 13,5 km, a SE., de Portalegre, sede do concelho. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Não aplicável |
Utilização Actual
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Não aplicável |
Propriedade
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Não aplicável |
Afectação
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Não aplicável |
Época Construção
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Séc. 13 / 14 / 16 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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1267 - Incorporação de Alegrete na coroa portuguesa com o tratado de Badajoz; 1319 - concessão de carta de foral por D. Dinis, edificação do castelo e muralha; 1517, 14 fevereiro - concessão de foral novo por D. Manuel I; 1687 - nomeação do 1.º marquês de Alegrete, D. Manuel Teles da Silva, 2.º conde de Vilar-Maior, por D. Pedro II; 1706 - tem 250 vizinhos, e continua a pertencer nominalmente ao 2.º conde de Vilar-Maior; 1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco José António Teixeira Rebelo, é referido que a vila, com 206 vizinhos e 938 pessoas, é da coroa, e pertence ao bispado e comarca de Portalegre; a sua igreja é de comenda, da qual beneficia o marquês de Alegrete; 1855 - extinção do concelho de Alegrete, passando para a jurisdição de Portalegre; 1891 - iluminação pública da vila, com a instalação de 6 candeeiros a petróleo; 1906 - inauguração da fonte da Carreira, com bicas com água canalizada; 1955 - iluminação elétrica da vila. |
Dados Técnicos
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Não aplicável |
Materiais
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Não aplicável |
Bibliografia
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ARMAS, Duarte de, Livro das Fortalezas, Lisboa, INAPA, 1990; COSTA, António Carvalho da, Corografia Portuguesa, Lisboa, 1706, tomo II, p. 573; PARENTE, João Manuel Marques, Alegrete histórico, urbano e rural, Lisboa, Colibri, 2003; http://www.cm-portalegre.pt/m/foral_alegrete/01_iframe.htm, março 2011. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: SIPA, Arquivo pessoal de Frederico George. |
Documentação Administrativa
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DGARQ/TT: Memórias Paroquiais, vol. 2, nº 41, pp. 273-276. |
Intervenção Realizada
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Observações
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EM ESTUDO |
Autor e Data
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Anouk Costa 2012 |
Actualização
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