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Edifício e estrutura Estrutura Religioso Cruzeiro Cruzeiro Tipo cruz
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Descrição
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Sobre um fuste toscano de mármore branco de Estremoz, uma cruz de Aviz, com artísticos lanceolados em flor-de-liz no topo de braços prismáticos hexaédricos, assenta sobre elegante e discreto pomo prismático, de seis faces, em torno do qual se desenvolve uma epígrafe em caracteres góticos angulosos, com algumas abreviaturas: ESTA CRUZ MANDOU FAZER O MESTRE DE AVIS. O conjunto repousa sobre o fuste de coluna setecentista de função indeterminada, com várias ordens de bocéis, directamente afixo ao solo. |
Acessos
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Adro da Igreja Matriz de São Manços (v. PT040705080065) |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 42.007, DG, 1.ª série, n.º 265 de 06 dezembro 1958 |
Enquadramento
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Urbano, em planície de cota estável, isolado e em destaque no adro da Igreja Matriz (v. PT04070508065). |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Religiosa: cruzeiro |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: municipal |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 14 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido |
Cronologia
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Séc. 14 - provável data de construção segundo estilo e epígrafe da cruz. |
Dados Técnicos
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Estrutura autónoma |
Materiais
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Mármore de São Brissos, no elemento mais nobre e mais arcaico do monumento, mármore branco de Estremoz nos restantes elementos. |
Bibliografia
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ESPANCA, Túlio, Património Artístico do Concelho de Évora, Évora, 1957. ESPANCA, Túlio, Distrito de Évora, Concelho de Évora, in Inventário Artístico de Portugal, VI, SNBA, Lisboa, 1966. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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Livro de Cruzeiros e Pelourinhos, fotos P19745 e P19746 |
Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DSID |
Intervenção Realizada
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Observações
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O monumento, progressivamente danificado nos últimos anos por sucessivos acidentes, resulta de composição de vários elementos de épocas diversas; encontra-se actualmente apeado na Sacristia da Igreja e desmembrado, após acidente de viação. O fuste está quebrado. O Escultor Pedro Fazenda, após consulta pelo Director dos serviços regionais da DGEMN tendo em vista o reparo, propôs a sua substituição por uma réplica e depósito do original no Museu de Évora. O processo esteve em 1993, em estudo na Direcção Regional do Sul da DGEMN. Há alguns anos, aquando a primeira reposição, foram-lhe suprimidos os três degraus ornamentais que lhe haviam sido adicionadas para melhor estabilidade e protecção. No caso de ser reconstituído no local, seria útil edificar um pequeno canteiro ajardinado de protecção, repondo os degraus para o elevarem e tornarem menos exposto a acidentes |
Autor e Data
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Manuel Branco 1993 |
Actualização
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