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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição régia Tipo pinha
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Descrição
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Estrutura em cantaria de granito, composta por soco quadrangular de cinco degraus simples, sobre o qual assenta um soco de planta quadrada e base circular; onde encaixa fuste cilíndrico com esfera. É encimada por um remate em pinha piramidal sob capitel de secção quadrangular com dois filetes e um plinto. |
Acessos
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Aboadela, Lugar de Rua, Via Romana; EM 574. WGS84 (graus decimais) lat.: 41,277294; long.: -7,995153 |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 23 122, DG, 1ª série, n.º 231, de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
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Rural, isolado. Ergue-se junto à Ponte e cruzeiro de Fundo de Rua (v. PT011301010030), sobranceiro à margem esquerda do rio Ovelha. Nessa margem existem várias plataformas desniveladas, com pequeno tanque e caleiras, em cantaria, de condução da água ao moinho, que se encontra numa cota inferior. Na margem direita, a praia fluvial. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Autarquia local, Artº 3º, Dec. nº 23122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
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Séc. 16 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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1196, Abril - concessão de foral por D. Sancho I; constitui uma beetria e honra; 1212, Março - confirmação do foral por D. Afonso II; 1514, 03 Junho - concessão de foral por D. Manuel I, na sequência do qual se deve ter construído o pelourinho; 1706 - a povoação é do rei, foi uma honra e pretende ter sido beetria; tem juiz, que também é dos órfãos, vereador e procurador eleitos pela população e confirmados pelo Corregedor de Guimarães; tem 2 escrivães, câmara e almotaçaria; 1758, 04 Março - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Alexandre Pinto da Silva, é referido que a povoação, com 189 vizinhos, é de D. Luís António de Sousa, da Casa de Mateus; tem juiz ordinário, câmara e ouvidor, sujeito ao Corregedor de Guimarães; 1836 - extinção do concelho. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de granito. |
Bibliografia
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ALVELLOS, Pedro, Os pelourinhos da região de Turismo da Serra do Marão, Vila Real, 1967; COSTA, António Carvalho da (Padre), Corografia Portugueza…, vol. I, Lisboa, Valentim da Costa Deslandes, 1706; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; Património Arquitectónico e Arqueológico Classificado, Inventário, Lisboa, vol. II, Distrito do Porto, 1993. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID, DGEMN/DREMN |
Documentação Administrativa
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DGARQ/TT: Memórias Paroquiais (vol. 26, n.º 46, fl. 367-370) |
Intervenção Realizada
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Nada a assinalar. |
Observações
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Deveria existir uma classificação do conjunto, incluindo a ponte, o cruzeiro e o moinho. Pela relação de proximidade e pelo valor histórico e local de um património edificado em épocas diferentes. |
Autor e Data
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Isabel Sereno e Paulo Dordio 1994 / Sónia Basto 2006 |
Actualização
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