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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição monástica Tipo bola
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Descrição
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Estrutura em cantaria, constituída por plataforma de três degraus de secção hexagonal com moldura superior, base circular, fuste liso e cilíndrico e capitel ornamentado por dois escudos reais e rematado por esfera armilar, inseridos na reconstituição integral. |
Acessos
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Praça Brandão de Vasconcelos. WGS84 (graus decimais) lat.: 40,928465, long.: -8,245878 |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 23 122, DG, 1ª Série, nº 231, de 11 outubro 1933, incluído na Zona Especial de Protecção do Mosteiro de Arouca (v. PT010104030002) |
Enquadramento
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Urbano. Localizado junto à entrada lateral da igreja conventual, no perímetro do passeio, defronte a pequena praça central onde se localizam a Capela da Santa Casa da Misericórdia (v. PT010104030010) e a Antiga Casa da Câmara (v. PT010104030047). |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Autarquia local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
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Séc. 16 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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1151, Abril - concedido foral por D. Afonso I; 1217 - o foral foi confirmado por D. Afonso II; 1513, 20 Dezembro - concessão do foral manuelino; séc. 16, 1.ª metade - construção fazendo conjunto com o edifício municipal primitivo; 1708 - a povoação tem 360 vizinhos; 1758, 15 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco João dos Santos Reis, é referido que a povoação, com 300 fogos, pertence ao Mosteiro de Arouca; tinha juiz, vereadores e 2 procuradores, almota´ces, meirinhos e porteiro, todos escolhidos pela abadessa do Mosteiro, que, no caso dos vereadores, eram-lhe apresentados 9 para ela eleger 3; séc. 19, finais - desmontado e guardado no claustro do Mosteiro; 1942 - Monumentos Nacionais colocam a hipótese da reconstituição do imóvel; 1962 - pintura de Artur Guimarães tendo como uns dos motivos o pelourinho *1; 1987 - 1989 - reconstituição baseada na representação existente, limitada ao fuste e ao soco, conforme projecto elaborado pelo extinto Gabinete Técnico Local da Câmara Municipal de Arouca, depois de parecer favorável do IPPC. |
Dados Técnicos
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Elemento autoportante |
Materiais
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Granito |
Bibliografia
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"Continua esquecido o Pelourinho de Arouca", Jornal de Notícias, 31 Jul. 1967; COSTA, António Carvalho da (Padre), Corografia Portugueza…, vol. II, Lisboa, Valentim da Costa Deslandes, 1708; SILVA, Filomeno, O Pelourinho de Alvarenga, Jornal de Notícias, 23 Mar. 1986; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1997, p. 102; http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/73212 [consultado em 14 outubro 2016]. |
Documentação Gráfica
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CMA; IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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CMA; IHRU: DGEMN/DSID,DGEMN/DREMC; DGARQ/TT: Memórias Paroquiais (vol. 5, n.º 4, fl. 575-588) |
Intervenção Realizada
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Nada a assinalar. |
Observações
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*1 - pela representação pictórica percebe-se que, originariamente, teria três escudetes no capitel e pelo menos duas esferas armilares ao nível da base. |
Autor e Data
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Margarida Alçada 1983 / Carlos Ruão 1996 |
Actualização
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