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Edifício e estrutura Edifício Militar Castelo
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Descrição
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Do castelo restam eventualmente alguns troços com c. de 2 m. de altura, sobre os quais se construíu um miradouro e jardim com um reservatório de água ao centro. |
Acessos
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Por calçada que conduz ao jardim e miradouro |
Protecção
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Inexistente |
Enquadramento
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Urbano, outeiro, isolado. Os eventuais vestígios do castelo implantam-se numa plataforma no cimo do monte, a 245 m. de altitude, dominando a vasta planície do Campo de Ourique, entre as ribeiras dos Castanheiros e do Cotovio, a 4 km. da sua confluência, a N. da povoação, junto à igreja matriz. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Militar: castelo |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: municipal |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 13 / 14 / 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido |
Cronologia
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Séc. 13 / 14 - reedificação do castelo por ordem de D. Dinis, possivelmente sobre antigo castro romanizado, depois ocupado pelos árabes. O castelo pertencia à Ordem de São Tiago; 1290 - a povoação recebe foral por D. Dinis; 1510 - foral Novo por D. Manuel; 1960, decáda de - construção no local de um depósito de água com aproveitamento dos troços da muralha e da plataforma para assentar o reservatório e um jardim; 1973, 16 março - Proposta de classificação pela Secretaria de Estado da Instrução e Cultura; 1973, 4 maio - Parecer da Junta Nacional de Educação a propor a classificação como IIP - Imóvel de Interesse Público; 1973, 30 maio - Despacho de homologação de classificação pelo Secretário de Estado da Instrução e Cultura; 2010, 3 maio - Proposta de encerramento do procedimento de classificação pela DRCAlentejo, por inexistência do imóvel; 2011, 23 novembro - Parecer da SPAA do Conselho Nacional de Cultura a propor o arquivamento do procedimento de classificação; 2011, 23 novembro - Despacho de arquivamento do procedimento de classificação pelo Diretor do IGESPAR; 2012, 14 setembro - Anúncio n.º 13417/2012, DR, 2.ª série, n.º 179, de arquivamento do procedimento de classificação, fundado na impossibilidade de determinar se sobrevive algum paramento de muralha inserido na parede que limita o Miradouro e na hipótese dos troços de muro existentes nas encostas do cerro do antigo castelo, serem simplesmente muros de suporte; equaciona-se a programação de trabalhos arqueológicos que eventualmente confirmem a existência de vestígios. |
Dados Técnicos
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Paredes autoportantes |
Materiais
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Alvenaria |
Bibliografia
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ALMEIDA, J., Roteiro dos Monumentos Militares Portugueses, vol. 3, Lisboa, 1948. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Observações
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Autor e Data
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Isabel Mendonça 1994 |
Actualização
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