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Edifício e estrutura Edifício Científico Laboratório
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Descrição
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Imóvel de planta aproximadamente rectangular apresentando o seu maior lado uma orientação N.-S.. Conjunto arquitectónico composto por distintas construções, integrando este complexo: o edifício principal; o edifício de Barragens, Geotécnica e Mecânica das Rochas; o edifício do Centro de Convívio; o edifício da Biblioteca, Reunião, Documentação e Informática; os pavilhões do Poço e Hidraúlica Marítima. EDIFÍCIO PRINCIPAL: planta em "U" , embora irregular face à articulação de vários corpos (nomeadamente, corpo central mais avançado no alçado posterior, correspondente ao auditório, e torres no braços O. e E), organizada em três pisos principais e com disposição horizontal das massas, acentuada pela cobertura plana e remate superior das empenas reduzida a simples rebordo; a fachada principal, orientada a S., constitui uma extensa ala de composição simétrica com acesso centralizado e volumetricamente destacado por pórtico de ferro envidraçado, antecedido por escadaria e encimado por fileira de janelas. No interior a compartimentação organiza-se a partir de grandes eixos de circulação e distribuição, tendo além dos 3 pisos instalações complementares com aproveitamento de s/cave e sótão. EDIFÍCIO DAS BARRAGENS - articulação de três corpos ligados por galerias, com valorização da escada exterior, visibilidade do vestíbulo até ao pátio e utilização de placas cerâmicas esmaltadas em revestimentos. EDIFÍCIO DO CENTRO DE CONVÍVIO - corpo de planta quadrada, contendo salas e restaurante e outro contendo quartos para visitantes e pátio interior. PAVILHÕES DO POÇO E HIDRÁULICA MARÍTIMA - planta circular com corredor de acesso. Do ponto de vista da organização espacial dos elementos o espaço é mais densamente ocupado no terço S. situando-se neste núcleo os edifícios de maior valor arquitectónico. Quanto aos espaços exteriores, nesta área encontramos três eixos transversais de grande comprimento com uma orientação E.-O., cortados ortogonalmente por quatro pequenos eixos longitudinais com distancias variáveis entre eles. Estas ruas são densamente arborizadas bilateralmente, com alguns exemplares de crescimento lento, de grande porte, o que remete a sua data de plantação aproximada para os inícios da construção deste complexo Nestes arruamentos encontramos espécies arbóreas como: a grevílea (Grevillea robusta), a magnólia (Magnolia grandiflora), o castanheiro da Índia (Aesculus hippocastanum), o plátano (Platanus orientalis), a casuarina (Casuarina equisetifolia), o jacarandá (Jacaranda ovalifolia), e espécies arbustivas como o pitosporum ( Pittosporum tobira) e o incenseiro (Pittosporum undulatum). Nesta área, além das ruas temos vários espaços ajardinados dos quais destacamos aqueles que pela sua posição e/ou tratamento paisagístico merecem um maior destaque. Nas traseiras do EDIFÍCIO DA BIBLIOTECA, confinado a S. pelo edifício da Livraria e a N. pelo edifício onde se situa a Direcção de Serviços Financeiros e Patrimoniais e a O. pelo edifício Direcção de Serviços de Logística e Manutenção, situa-se um pátio ajardinado de planta quadrangular. Frente à fachada principal do edifício da biblioteca existe um espaço ajardinado situado entre o passeio confinante com a porta principal do edifício e um dos arruamentos transversais. Este espaço é bipartido por passeio central, sendo ambos estes passeios pavimentados em calçada portuguesa em calcário com desenho a basalto. A N. deste passeio central, parte caminho pedonal que o liga, agora obliquamente ao já referido arruamento transversal. Este caminho, em lajetas sobre o relvado, passa defronte a um elemento escultórico em pedra alusivo ao 40º aniversário do LNEC, datado de 6/12/1987 e dedicado a Manuel Rocha. Estes relvados são ladeados por árvores de grande desenvolvimento vegetativo existindo aqui espécies como: a catalpa (Catalpa bignonioides), o choupo branco (Populus alba), o cipreste (Cupressus sempervirens), a grevílea (Grevillea robusta), o cedro do atlas (Cedrus atlantica), a casuarina (Casuarina equisetifolia) e o plátano (Platanus orientalis). Como arbusto encontramos o loendro (Nerium oleander). Ainda no edifício da biblioteca, ao nível do último piso e comunicando com o espaço da biblioteca propriamente dito, situa-se, orientado a poente, um terraço ajardinado concebido apenas para ser contemplado, com espécies como as hortenses, (Hydrangea macrophylla), a bergénia (Bergenia crassifolia), a alfazema (Lavandula dentata), a roseira (Rosa spp), a estrelícia (Strelitzia reginae) e a hebe (Hebe andersonii), a gazânia (Gazania splendens), a aucuba (aucuba japonica) e as coroas de Henrique ou agapantos (Agapanthus praecox), encontrando-se as várias espécies aproximadamente individualizadas em maciços. Defronte a este espaço e simétrico ao mesmo, situa-se o EDIFÍCIO DO DEPARTAMENTO DE GEOTECNIA, separados pelo já referido arruamento transversal. Aqui as placas arrelvadas são ladeadas por espécies arbóreas como a palmeira (Washingtonia robusta), o salgueiro-chorão (Salix babylonica) e a ameixieira brava (Prunus cerasifera). Neste edifício existe um pátio arrelvado de planta rectangular. Passando a descrever a frente S. da propriedade, esta, virada para a Avenida do Brasil, exibe as fachadas dos edifícios: DO DEPARTAMENTO DE BARRAGEMS a E., DO EDIFÍCIO PRINCIPAL ao centro e DO DEPARTAMENTO DE ESTRUTURAS A O.. Frente ao primeiro e até ao arruamento S. existe para área plana, de planta aproximadamente rectangular, arrelvada, com um lago quadrangular, com cerca de 10x10m. e com cerca de 0.70m de profundidade, implantado junto à sua fachada, aproximadamente a meio do seu comprimento. No centro desta fachada encontra-se um amontoado de pedra de origem vulcânica com função ornamental envolvendo as tubagens de um repuxo. Esta zona arrelvada é limitada a O. por sebe em arbusto com cerca de 3 m. de altura situando-se defronte desta um cedro do atlas (Cedrus atlantica). Entre o referido arruamento e o muro que limita a S. a propriedade situa-se uma longa placa arrelvada com 10m. de largura, interrompida por três entradas. Nesta placa situa-se uma longa sequência de exemplares notáveis de árvores contendo, algumas delas placas identificativas da sua espécie botânica. Essa sequência é, de E. para a O. a seguinte: araucária da Queenlândia (Araucária biwillii HooK), plátano (Platanus orientalis), choupo-preto (Populus nigra), casuarina (Casuarina equisetifolia), sobreiro (Quercus suber), oleastro ou zambujeiro (Olea europaea var. sylvestris), araucária de Norfolk (Araucaria heterophylla), lagerstroémia (lagerstroemia indica), grevília (Grevillea robusta) , cedro do atlas (cedrus atlantica), magnólia (Magnolia grandiflora), cipreste glabro (Cupressus glabra), sequoia (Sequoia sempervirens), cedro-dos-Himalaias (Cedrus deodara), pimenteira bastarda (Schinus molle), castanheiro da ìndia (Aesculus hippocastanum), árvore dos rosários (Melia azederach) e olaia (Cercis siliquastrum). Nos terços médio e N. da propriedade os caminhos são em menor número e de maior cumprimento, normalmente não arborizados à excepção do troço poente do caminho transversal situado mais a N. Nestes, a ocupação do solo por edifícios é menos significativa, não se encontrando os espaços livres ajardinados, à excepção da envolvente do edifício do centro de convívio, que , no extremo E. do terço médio ocupa uma posição privilegiada, já que se situa no topo de uma elevação, encontrando-se as encostas orientadas entre N.- O, O.-S e S.-E. densamente arborizadas. O limite inferior desta elevação está inscrito no terreno através de uma linha de água que tem ambas as margens vegetalizadas. |
Acessos
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Avenida do Brasil, n.º 101 |
Protecção
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Categoria: MIP - Monumento de Interesse Público / ZEP, Portaria n.º 740-Z /2012, DR, 2.ª série, n.º 248 de 24 dezembro 2012 *1 |
Enquadramento
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Urbano. Localiza-se na mancha urbana a E. do Campo Grande, compreendida entre o Aeroporto de Lisboa, a N., e o Bairro de Alvalade a S.. Isolado dentro de uma vasta propriedade, apenas separada da propriedade do Hospital Júlio de Matos (v. PT031106420330) pela Rua das Murtas. A N. é separado dos terrenos do Aeroporto pela Avenida Marechal Craveiro Lopes (2ª Circular) e a S. confina com troço significativo da Avenida do Brasil. As diversas edificações deste complexo estendem-se por um terreno desnivelado, exteriormente limitado por estrutura murária com gradeamento e no interior organizado através de arruamentos pavimentados e zonas verdes. |
Descrição Complementar
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O pátio jardinado situado por detrás do edifício da BIBLIOTECA encontra-se arrelvado, com um espelho de água rectangular com o seu maior eixo separado por canteiro longitudinal do limite poente, com espécies como o bambu (Arundinaria falconeri), a estrelícia arbórea (Strelitzia nicolai), o buxo (Buxus sempervirens) talhado, a yuca (yucca), o feto (Blechnum occidentale). Nos outros canteiros junto aos restantes limites do pátio encontramos, alem destas espécies outras como: a arália (Fatsia japonica), a bergénia (Bergenia crassifolia), a estrelícia (Strelitzia reginae), os clorofitos, e àrvores de maior pote como o taxus (Taxus bacata) e a palmeira (Washingtonia robusta). No centro deste espaço existe ainda um elemento escultórico abstracto, em metal comemorativo do 25º aniversário do LNEC, dedicado aos directores Arantes de Oliveira e Manuel Rocha. Existe um outro pátio ajardinado pertencente ao EDIFÍCIO DO DEPARTAMENTO DE GEOTECNIA, que apresenta também um espelho de água rectangular, adossado á sua parede nascente em todo o seu comprimento. Sobre esta superfície de água, em posição descentrada, situa-se taça estilizada, quadrangular, com pouca profundidade. O relvado é atravessado por caminho transversal de posição central, constituído por lajetas quadrangulares descontíguas, que faz a ligação entre a entrada no pátio e o espelho de água que se encontra defronte, ao fundo. Este caminho, a meio do seu comprimento bifurca noutro, ortogonal ao primeiro, com uma direcção N.-S., que termina num banco em pedra com cerca de 3 m. de comprimento. Junto aos seus limites N., O. e S., o relvado é bordejado por plantas como o euonimos (Euonymus japonicus), a estrelícia arbórea (Strelitzia nicolai), a arália (Fatsia japonica), a bergénia (Bergenia crassifolia), a alfazema (Lavandula dentata) e as coroas-de-Henrique ou agapantos (Agapanthus praecox). |
Utilização Inicial
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Científica: laboratório |
Utilização Actual
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Científica: laboratório |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Edifício principal: Porfírio Pardal Monteiro (arq. 1897-1957), António Pardal Monteiro (arq.) e Pedro Pardal Monteiro (eng. civil); Edifício de Barragens, Geotécnica e Mecânica das Rochas e Edifício do Centro de Convívio: Januário Godinho (arq.) e João João Henrique de Mello Breyner Andresen (arq.); Edifício da Biblioteca, Reunião, Documentação e Informática: Norberto Corrêa (arq.) e J. Pinto Coelho; DESIGNER: Daciano da Cota; ARQUITECTOS PAISAGISTAS Fernão Vaz Pinto (1954) e Gonçalo Ribeiro Telles (1954 e 1965-1966). |
Cronologia
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1947 - a Câmara Municipal de Lisboa cede terreno para a construção do L.N.E.C.; 1948 - realização do contrato com Porfírio Pardal Monteiro para a elaboração do projecto; início das sondagens geológicas para estudo das fundações para o edifício da construir para o laboratório, pela Delegação das Novas Instalações para os Serviços Públicos; 1949 - o projecto conhece aprovação; conclusão das sondagens; inicio da execução do projecto do laboratório; 1950, Agosto - adjudicação da empreitada à empresa Ruy Miller, Lda.; 18 Dezembro - início dos trabalhos de construção, passando, dias depois, a obra para Artur Fernandes Alves Ribeiro; 1952, 15 Novembro - inauguração oficial; Dezembro - conclusão do edifício principal; 1954 - projecto dos espaços exteriores pelos Arquitectos Paisagistas Fernão Vaz Pinto e Gonçalo Ribeiro Telles; 1965-1966 - projecto dos espaços exteriores pelo Arquitecto Paisagista Gonçalo Ribeiro Telles; 1956 - construção do pavilhão do pessoal e execução de uma nova câmara saturada pela Delegação das Novas Instalações para os Serviços Público; 25 Maio - Inauguração do Edifício das Oficinas de Mecânica e Carpintaria e dos laboratórios de Radioisótopos, Electrotecnia e Entomologia; 1958 - ano do projecto do Edifício de Barragens, Geotécnica e Mecânica das Rochas; conclusão da construção do pavilhão do pessoal e do alpendre para a secagem de madeiras e conclusão da construção dos anexos do pavilhão de hidráulica Marítima, pela Delegação das Novas Instalações para os Serviços Públicos; 1959 - ano do projecto do Edifício do Centro de Convívio; adjudicação da construção dos anexos do Pavilhão de Hidráulica Marítima; elaboração do estudo da ampliação do Pavilhão de Hidráulica Fluvial e torres de depósitos de água; conclusão do novo pavilhão de hidráulica marítima e estudado o projecto do instituto Calouste Gulbenkian; 1961 - oferta ao LNEC pela Fundação Calouste Gulbenkian do projecto do edifício destinado a instalar um Museu; prosseguiu de acordo com as previsões a construção do edifício, estando prevista a sua conclusão para ano de 1962; 1966 - projecto dos espaços exteriores pelos arquitectos paisagistas António Viana Barreto e Gonçalo Ribeiro Telles; 1970 - projecto do Edifício da Biblioteca, Reunião, Documentação e Informática; 2005 - projecto de iluminação da fachada exterior do Edifício Gullbenkian; 2005, 26 maio - Despacho de abertura do processo de classificação do Edifício Calouste Gulbenkian, pelo presidente do IPPAR; 2011, 21 abril - proposta da DRCLVTejo para classificação de todo o conjunto; 2011, 21 setembro - publicação do projecto de decisão de classificar o Campus do LNEC como Monumento de Interesse Público e fixação da respectiva Zona Especial de Protecção, em anúncio n.º 13162/2011, DR, 2.º série, n.º 182, anúncio n.º 13162/2011. |
Dados Técnicos
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Estrutura mista |
Materiais
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Betão armado, alvenaria de pedra, tijolo, marmorite, mármore, vidro e madeira. EXTERIOR: Inerte - Caçada, lancil, estatuária, banco e placas para pavimento em calcário, calçada em basalto, estatuária e candeeiro em metal; lajetas em betão, papeleiras em PVC; Vegetal - Árvores: grevílea (Grevillea robusta), magnólia (Magnolia grandiflora), castanheiro-da-Índia (Aesculus hippocastanum), plátano (Platanus orientalis), casuarina (Casuarina equisetifolia), jacarandá (Jacaranda ovalifolia), catalpa (Catalpa bignonioides), choupo branco (Populus alba), cipreste (Cupressus sempervirens), cedro do atlas (Cedrus atlantica), plátano (Platanus orientalis), araucária da Queenlândia (Araucária biwillii HooK), choupo-preto (Populus nigra), sobreiro (Quercus suber), oleastro ou zambujeiro (Olea europaea var. sylvestris), araucária de Norfolk (Araucaria heterophylla), lagerstroémia (lagerstroemia indica), Cipreste glabro (Cupressus glabra), sequoia (Sequoia sempervirens), cedro dos Himalaias (Cedrus deodara), pimenteira-bastarda (Schinus molle), árvore dos rosários (Melia azederach), olaia (Cercis siliquastrum), taxus (Taxus bacata), palmeira (Washingtonia robusta); arbustos: pitosporum ( Pittosporum tobira), incenseiro (Pittosporum undulatum), loendro (Nerium oleander), bambu (Arundinaria falconeri), estrelícia arbórea (Strelitzia nicolai), buxo (Buxus sempervirens), yuca (yucca), arália (Fatsia japonica), euonimos (Euonymus japonicus); herbáceas: hortenses (Hydrangea macrophylla), bergénia (Bergenia crassifolia), alfazema (Lavandula dentata), roseira (Rosa spp), estrelícia (Strelitzia reginae), hebe (Hebe andersonii), gazânia (Gazania splendens), aucuba (aucuba japonica), coroas-de-Henrique ou agapantos (Agapanthus praecox), feto (Blechnum occidentale) e clorofitos (Chlorophytum comosum). |
Bibliografia
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Ministério das Obras Públicas, Relatório da Actividade do Ministério no Triénio de 1947 a 1949, Lisboa, 1950; Ministério das Obras Públicas, Relatório da Actividade do Ministério no ano de 1950, Lisboa, 1951; LNEC, Lisboa, 1952; Ministério das Obras Públicas, Relatório da Actividade do Ministério no ano de 1952, Lisboa, 1953; Ministério das Obras Públicas, Relatório da Actividade do Ministério no ano de 1956, Lisboa, 1957; Ministério das Obras Públicas, Relatório da Actividade do Ministério nos anos de 1957 e 1958, 1º Volume, Lisboa, 1959; Ministério das Obras Públicas, Relatório da Actividade do Ministério nos Anos de 1959, 1º Volume, Lisboa, 1960; Ministério das Obras Públicas, Relatório da Actividade do Ministério no Ano de 1961, 1º Vol., Lisboa, 1962; FRANÇA, José Augusto, A Arte em Portugal no Século XX, Lisboa, 1984; FERNANDES, José Manuel, Lisboa. Arquitectura e Património, Lisboa, 1989; FERNANDES, José Manuel, Arquitectura Modernista em Portugal, Lisboa, 1933; Guia de Arquitectura Lisboa 94, Lisboa, CAIXINHAS, Maria Lisete, Flora da Estufa-fria de Lisboa; Lisboa, 1994; GONZALEZ, Gines Lopez, La Guia de incafo de los Arboles y arbustos de la Península Ibérica, Madrid, 1994; 1994; PDM - Plano Director Municipal, Lisboa, CML, 1995; CALDAS, João Vieira, Pardal Monteiro - Arquitecto, Lisboa, AAP, 1997; TOSTÕES, Ana, Os Verdes Anos na Arquitectura Portuguesa, Porto, 1997; CABRAL, Francisco Caldeira, TELLES, Gonçalo Ribeiro, "A Árvore em Portugal", Lisboa, 1999; TOSTÕES, Ana, Monumentalidade, obras públicas e afirmação do Movimento Moderno: o protagonismo da DGEMN na construção dos grandes equipamentos nacionais, in Caminhos do Património - DGEMN 1929/1999, Lisboa, 1999, pp.133-150; CARAPINHA, Aurora e TEIXEIRA, J. Monterroso, A Utopia com os Pés na Terra. Gonçalo Ribeiro Telles,Instituto Português de Museus, 2003, pág. 266; Iluminação da fachada do Laboratório Nacional de Engenharia Civil de Lisboa, in A - C - Arte e Cimento, n.º 45, Lisboa, 2006; Visita Guiada, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, RTP, 05 junho 2023, https://www.rtp.pt/play/p11619/e696509/visita-guiada |
Documentação Gráfica
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IHRU: DGEMN/DSEP/DNISP, DGEMN/DRELisboa/DRC; Arquivo pessoal António Viana Barreto; Arquivo pessoal Gonçalo Ribeiro Telles; Arquivo pessoal Porfírio Pardal Monteiro PPM NT3 UAC26 |
Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSEP/DNISP |
Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DSEP/DNISP |
Intervenção Realizada
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LNEC: 1965 / 1966 - Ampliação das áreas ajardinadas pelo Arquitecto Paisagista Gonçalo Ribeiro Telles. |
Observações
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*1 - DOF: Campus do LNEC. |
Autor e Data
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Filomena Bandeira 1999 / 2001; Teresa Camara 2009 |
Actualização
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