Igreja Paroquial de Vila Nova de Foz Côa / Igreja de Nossa Senhora do Pranto
| IPA.00001531 |
Portugal, Guarda, Vila Nova de Foz Côa, Vila Nova de Foz Côa |
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Igreja paroquial manuelina e barroca, de planta retangular composta por três naves, divididas em quatro tramos e capela-mor de planta rectangular. Fachadas rebocadas e pintadas de branco, excepto a principal, enquadradas por cunhais apilastrados, coroados por pináculos piramidais, percorridas por embasamento de granito e rematadas por friso, cornija e beiral simples. Fachada principal em empena truncada por campanário de três sineiras, rasgada por portal em arco de volta perfeita, de cindo arquivoltas decoradas com motivos diversificados do estilo manuelino, ladeado por colunelos e contrafortes decorados e encimado por nicho com a imagem de Nossa Senhora do Pranto, ladeada por dois escudos com as armas reais e duas esferas armilares, uma com a flor-de-lis e a outra com a cruz de Cristo. Fachadas laterais com portas travessas e vãos de janelas de verga recta, enquadradas por molduras de granito simples nas janelas e volutadas ou com enrolamentos nas portas. Fachada posterior, cega. Interior rebocado e pintado de branco, tectos de madeira, em falsa abóbada de berço, com pintura figurativa, na nave central e meia abóbada de aresta nas naves laterais, com cenas da paixão de Cristo. Retábulos em talha dourada e policromada. Dos elementos quinhentista, destacam-se o portal em arco pleno de decoração manuelina, encimado por nicho e armas reais; rosácea; campanário rematado por toros entrelaçados. Elementos setecentistas: portais com orelhas volutadas; abóbadas pintadas; tecto de caixotões; tecto de masseira; talha retabular do estilo nacional e rocócó. As obras de ampliação setecentistas, encontram-se documentadas em inscrição na fachada principal. |
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Número IPA Antigo: PT010914170001 |
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Registo visualizado 4077 vezes desde 27 Julho de 2011 |
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Edifício e estrutura Edifício Religioso Templo Igreja paroquial
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Descrição
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Planta longitudinal rectangular, composta por três naves, capela-mor mais baixa e estreita, sacristia e cartório, adossados à capela-mor. Coberturas diferenciadas, em telhados de duas águas nas naves e de três águas na capela-mor. Fachadas rebocadas e pintadas de branco, excepto a fachada principal, percorridas por embasamento de granito, com frestas jacentes de arejamento, rematadas por friso, cornija e beiral simples, coroadas nos vértices por pináculos piramidais. Fachada principal virada a O., enquadrada por pilastras toscanas coroadas por pináculos piramidais sobre plintos paralelepipédicos, em empena elevada e truncada na zona central por campanário com três sineiras em arco de volta perfeita, intercaladas por medalhões circulares com figuras antropomórficas*1 em relevo, rematada por cornija e pequenos elementos de cantaria formando dentes de serra. É rasgada por portal em arco pleno de cinco arquivoltas decoradas com rosetas, palmetas e vieiras, cordas, flores-de-lis, cogulhos, jarrões, arabescos, cabeças de anjo e medalhões, ladeado por colunelos e contrafortes decorados, e encimado por nicho com a imagem de Nossa Senhora do Pranto, em calcário, ladeada por dois escudos com as armas reais e duas esferas armilares, uma com a flor-de-lis e a outra com a cruz de Cristo. Sobre este, rosácea e cornija saliente. No cunhal S., apresenta a seguinte inscrição: ESTA OBRA SE F / ES NO ANNO DE / 1757 / SENDO A / BBADE DESTA I / GREJA ANTON / IO ESTEVES PRA*2. Fachada lateral direita virada a S., rasgada na nave, ao nível do primeiro registo, por portal de verga recta, antecedido por três degraus, enquadrado por moldura recortada, e pilastras simples, possuindo junto ao lintel orelhas volutadas; no segundo registo é rasgada por três vãos de janelas, de verga recta simples excepto a central, que apresenta sobre o friso e cornija da porta, enrolamentos. Na capela-mor apresenta vão de janela simples, idêntico aos da nave e pequena seteira; no corpo adossado à capela-mor, óculo e janela protegidos por grades de ferro. Fachada lateral esquerda virada a N., idêntica à fachada S., rasgada ao nível da nave, por três janelas e porta travessa enquadrada por moldura recortada. Na sacristia, apresenta duas janelas emolduradas, em capialço. Alçado posterior, rasgado nos corpos laterais por portas de verga recta, enquadradas por molduras simples, de granito. INTERIOR marcado por oito colunas cilíndricas, de fuste liso e capitel jónico, que sustentam a arcaria que o dividem em três naves, com quatro tramos, paredes rebocadas e pintadas de branco, pavimento em tijoleira e coberturas em falsa abóbada de berço de madeira, na nave central, com pintura figurativa, e meia abóbada de aresta nas naves laterais, com cenas da Paixão. Coro-alto em madeira, protegido por balaustrada também de madeira, assente sobre colunas de cantaria, integrando, as duas colunas fronteiras, taças para água benta, com acesso do lado direito, por escadas de granito que também dão acesso à sineira. Sob o coro-alto, guarda-vento de madeira e vidro com acessos laterais e frontal. À entrada, lado do Evangelho, sobre plataforma de granito, pia baptismal em forma de taça, com tampa de madeira, seguindo-se dois confessionários de madeira, altar do Sagrado Coração de Jesus em madeira entalhada a dourado e pintada de branco, de planta recta e um só eixo; o altar de Nossa Senhora das Dores, em talha dourada, em arco de volta perfeita, de um só eixo, enquadrado por duas colunas de cada lado e igual número de arquivoltas. Do lado da Epístola, pia de água benta junto à porta lateral e altar em talha dourada e policromada dedicado a São Miguel Arcanjo. Na nave central, púlpito de granito, oitavado e em forma de cálice, sobre coluna cilíndrica decorada com canais e capitel jónico, acedido por escada de granito adossada à coluna. Arco triunfal em cantaria de granito, de volta perfeita sobre pilastras de impostas salientes, ladeado por retábulos colaterais em talha dourada e policromada, dispostos ao nível das naves laterais, dedicados a Nossa Senhora das Graças (lado do Evangelho) e a Nossa Senhora do Rosário (Epístola). Capela-mor sobreelevada por quatro degraus, com pavimento em lajedo de granito e cobertura em abóbada de berço com vinte e sete caixotões pintados, representando cenas da Vida de Cristo e da Virgem. Sobre supedâneo de três degraus, retábulo-mor em talha dourada e policromada, de planta recta e corpo central concavo, de três eixos verticais, definidos por colunas torsas, de capiteis coríntios, profusamente decoradas por anjos, acantos entrelaçados, pássaros e grinaldas de flores, assentes sobre mísulas com anjos atlantes; entre as colunas mísulas protegidas por baldaquinos, decoradas com acantos e flores sobre plintos paralelepipédicos, sustentando imaginária; ao centro abre-se tribuna em arco pleno, decorada por meninos, acantos, cabeças de anjo, grinaldas de flores, integrando sacrário sobrepujado por cortina esvoaçante aberta e segura lateralmente por dois anjos; ático constituído por cinco arquivoltas alternadamente torsas, que se prolongam sobre as colunas e entablamento, interrompidas por aduelas salientes, decorado o conjunto por acantos entrelaçados, motivos florais e anjos. |
Acessos
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Praça do Município, Rua Dr. Júlio de Moura, Rua Dr. Silvério de Andrade |
Protecção
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Categoria: MN - Monumento Nacional, Decreto de 16-06-1910, DG n.º 136 de 23 junho 1910 |
Enquadramento
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Urbano, isolado, ergue-se na principal praça da cidade, envolvida essencialmente por edifícios de dois pisos, pavimentada com calçada portuguesa e guias de granito formando quadrícula, pontuada por delimitadores de trânsito. Nas proximidades encontra-se o edifício dos Paços do Concelho (PT010914170155), o Pelourinho (v. PT010914170003) e o Palácio da Justiça de construção recente. |
Descrição Complementar
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Num cunhal, a inscrição: "ESTA OBRA SE F / ES NO ANNO DE / 1757 / SENDO A / BBADE DESTA I / GREJA ANTON / IO ESTEVES PRA". Na sacristia, ara votiva que serviu de pia de água benta, com a inscrição: "I.O.M / L. VAL. FI / VINVS / SLM". |
Utilização Inicial
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Religiosa: igreja paroquial |
Utilização Actual
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Religiosa: igreja paroquial |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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DRCNorte, Portaria n.º 829/2009, DR, 2.ª série, n.º 163 de 24 agosto 2009 |
Época Construção
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Séc. 16 (conjectural) / 18 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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ENTALHADOR: Manuel Martins (1732-34) OURIVES: Manuel de Almeida (1736). PINTOR: António Leitão (1575-1580); António Pinto e Sousa (1758-1763). |
Cronologia
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Séc. 13 - construção da primitiva igreja, dedicada a Santa Maria da Veiga; 1325, 23 Abril - Santa Maria da Veiga pagava a dízima da seara ao Cabido da Sé de Lamego; séc. 15 - o 11.º Mestre da Ordem de Cristo, D. Manuel, contribuiu para a construção do imóvel, dedicado a Nossa Senhora do Pranto; 1530 - a igreja é referida no censual da Sé de Lamego; 1574 - a igreja pertence ao padroado real e integra o território da Diocese de Lamego; 1575 - 1580 - pintura das tábuas do retábulo-mor por António Leitão; 1732 - 1734 - execução de obras na casa do abade, pelo entalhador Manuel Martins; 1735 - colocação do tecto de caixotões da sacristia; 1736, 16 Abril - contrato com o ourives de Lamego, Manuel de Almeida, residente junto à Ponte da Olaria, para a execução de castiçais e galhetas em prata, por 418$000; 1755 - danificações provocadas pelo terramoto, de que resultou nomeadamente a inclinação dos arcos torais do lado S., ainda observável; 1757 - reedificação e ampliação do templo, sendo Abade António Esteves Pereira, como consta da inscrição do cunhal S. do alçado principal; 1757 - colocação da cobertura das naves; 1758 - 1763 - pintura das coberturas pelo pintor António Pinto e Sousa; 1810 - saque pelas tropas francesas e furto de alfaias litúrgicas (vasos, coroas de imagens, cálices turíbulo e naveta de prata); séc. 20, início - substituição de um dos escudos do portal; 1935 - descoberta de ara romana dedicada a Júpiter, sob as tábuas de um altar, durante as obras de restauro. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural de paredes portantes; estrutura mista. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de granito rebocada e pintada de branco no interior e exterior, excepto na fachada principal; colunas, cornijas, modinaturas, púlpito, pias de água benta, lavabo da sacristia, pia baptismal, pavimento e degraus em cantaria de granito; coberturas interiores, mesa de altar, confessionário, guardas-vento, mísulas, tocheiros, arcaz, armário da sacristia, portas e bancos de madeira; retábulos de talha dourada e policromada; cobertura exterior com telha de aba e canudo; janelas e guardas-vento com vidro simples; sinos em bronze; reforços das portas em ferro. |
Bibliografia
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LEAL, Pinho,Portugal Antigo e Moderno, Lisboa, 1873; AZEVEDO, Joaquim de, História Ecclesiástica da Cidade e Bispado de Lamego, Porto, 1877; CORREIA, Vergílio, Artistas de Lamego, Coimbra, 1923; DIONÍSIO, Santa'Ana, Guia de Portugal, Lisboa, 1927; AZEVEDO, Correia de, Património Artístico da Região Duriense, Porto, 1963; REAL, Mário Guedes, Pelourinhos da Beira Alta, in Beira Alta, Viseu, vol. XXVIII, 1969; BARROCO, Joaquim Manuel, Panoramas do Distrito da Guarda, Guarda, 1978; ALMEIDA, José António Ferreira de, dir., Tesouros Artísticos de Portugal, Lisboa, 1980; TRABULO, Márcia, Elementos para uma Monografia de Vila Nova de Foz Côa, Vila Nova de Foz, 1984; GIL, Júlio e CABRITA, Augusto, As Mais Belas Igrejas de Portugal, Lisboa, 1987; SOUSA, Fernando de e PEREIRA, Gaspar Martins, Alto Douro, Lisboa, 1988; SÁ-COIXÃO, António de, dir., Notícias de Freixo de Numão, Freixo de Numão, 1982-1991; Foz Côa Inventário e Memóra, [coord. de SOALHEIRO, João], Porto, 2000; ALVES, Alexandre, Artistas e Artífices nas Dioceses de Lamego e Viseu, vols. I e II, Viseu, 2001; SERRÃO, Vítor, A Arte da Pintura na Diocese de Lamego (séculos XVI-XVIII), in O Compassao da Terra - a arte enquanto caminho para Deus, vol. I, Lamego, Diocese de Lamego, 2006; REIS, Vítor Manuel Guerra dos - O Rapto do Observador: invenção, representação e percepção do espaço celestial na pintura de tectos em Portugal no século XVIII. Lisboa: s.n., 2006. Texto policopiado. Dissertação de Doutoramento apresentada à Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, 2 vols.; SERRÃO, Joaquim Veríssimo - Livro das Igrejas e Capelas do Padroado dos Reis de Portugal - 1574. Paris: Fundação Calouste Gulbenkian Centro Cultural Português, 1971. |
Documentação Gráfica
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IHRU: DGEMN/DSID, DGEMN/DREMN |
Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID; IHRU: SIPA |
Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DSID, DGEMN/DREMN |
Intervenção Realizada
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DGEMN: 1950 - obras de beneficiação: reparação ligeira do telhado da nave; 1951 - obras de beneficiação: substituição do degrau de granito dentro da entrada da nave; reposição da guarda de madeira da escada do coro; reparação das ferragens das portas; conclusão dos rebocos exteriores, pintura de portas e janelas; construção de instalações sanitárias; 1963 - obras de restauro: reparação da parede e cobertura da sacristia; apeamento e assentamento de alvenarias; apeamento e reposição de altar em talha; reparação do tecto de caixotões; reconstrução do telhado; substituição do reboco das paredes exteriores; 1965 - instalação eléctrica; 1965 - obras de restauro: construção das instalações sanitárias; reparação ligeira das portas; reparação do pavimento do cartório; picagem de rebocos, refechamento de juntas, impermeabilização das paredes; 1967 / 1968 - instalação eléctrica; 1970 - obras de consolidação: consolidação das cantarias do arco cruzeiro e colunas do lado S. das naves; construção de cimbre de madeira; 1972 - obras de conservação: execução de sondagens para confirmação do grau de estabilidade; cintagem geral das paredes em betão armado; escoramentos especiais para aliviar as estruturas; 1974 - obras de consolidação e restauro - plano geral: demolição do telhado das naves; escoramento dos arcos das naves; demolição da alvenaria sobre os arcos e cintagem de betão armado; abertura de caixas em paredes exteriores; cintagem de betão armado em paredes exteriores; levantamento e substituição de tirantes; cobertura com laje pré-esforçada; reassentamento de telha; levantamento do pavimento da nave; assentamento de pavimento em tijoleira; reparação de portas e caixilhos exteriores e interiores; reparação geral de guarnecimento e rebocos; construção de calçada à portuguesa na zona envolvente; revisão da instalação eléctrica; recalçamento de alicerces das paredes exteriores, incluindo limpeza cuidadosa do tecto, após conclusão dos trabalhos; limpeza dos altares; 1974 - obras de consolidação e restauro: demolição do telhado; escoramento dos arcos das naves; demolição da alvenaria sobre os arcos e cintagem betão armado; abertura de caixas em paredes exteriores; cintagem de betão armado em paredes exteriores; cobertura com laje pré-esforçada; reassentamento de telha; levantamento do pavimento da nave; 1975 - obras de consolidação e restauro - conclusão da reconstrução da cobertura e do pavimento: apeamento cuidadoso do telhado; demolição da alvenaria sobre os arcos da nave e cintagem de betão armado; abertura de caixa para fundação de novo pavimento; colocação de pavimento em tijoleira; arranjo do lajedo do pavimento da entrada; apeamento e remontagem do púlpito, incluindo limpeza e tomada de juntas; apeamento e assentamento da pia baptismal; 1976 - obras de beneficiação: construção de guarda-vento; reparação de portas, janelas e remates de altares; execução de pinturas exteriores; reparação do tecto e cobertura do campanário; assentamento de cantaria de remate no baptistério; recalçamento parciais de paredes exteriores; assentamento de degrau na escada exterior no alçado S.; assentamento de escada de ferro para acesso ao campanário; 1977 - obras de conclusão do restauro - arranjo do exterior: arranjo sumário no telhado da sacristia; picagem e execução de rebocos exteriores; 1978 - obras de conservação: reparação e correcção do telhado da sacristia; reparação e pinturas de portas exteriores; 2000 - restauro das pinturas do retábulo-mor. |
Observações
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*1 - Interpretados como os 4 Evangelistas, segundo o Pe. Manuel Castilho (citado in M. Trabulo). *2 - Inscrição do cunhal S. da fachada principal: "ESTA OBRA SE F/ES NO ANNO DE / 1757 / SENDO A/BBADe DESTA I/GREJA ANTON/IO ESTEVES Pereira". *3 - existe estudo de análise estrutural efectuado pelo IPPAR. |
Autor e Data
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Margarida Conceição 1992 / Ana Filipe 2010 |
Actualização
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Margarida Alçada 2003 |
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