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Edifício e estrutura Edifício Residencial multifamiliar Casa Moradia / Vivenda
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Descrição
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Edifício composto por 4 fachadas ocupado por 3 fogos independentes com acessos autónomos. Fachadas revestidas a cantaria de pedra em parilhada e coordenada com zona pintada a reboco branco. Cobertura a telhado de 4 águas com cornija destacada a percorrer todas a s fachadas. Fachada N: composta por 2 pisos com 2 acessos sendo o do piso inferior, ao centro e protegido por pala de betão com gradeamento. A ladear, à esq., início de varanda que se prolonga na fachada E. Sobre este acesso, rompimento de vão vertical com painel de vidro permitindo a iluminação directa do interior. À dir., conjugada com a fachada O. caixa de escadas saliente protegida por pala de betão dando acesso ao interior. Este conjunto ocupa largamente o 1º piso da fachada O. que tem ao nível do 2º piso, 3 vãos de janelas, os dos extremos de menores dimensões e o central servido por varanda. Fachada E: 1º piso com acesso no extremo direito destacado da fachada. Pano esq. da fachada cego e restantee composto por conjunto de janelas duplas em todos os pisos sendo as do 2º e 4º pisos servidas por varandas. Fachada S: varandas em todos os pisos à excepção do 1º com vãos de peitoril. |
Acessos
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Rua de São João de Brito, n.º 5 a 5A |
Protecção
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Enquadramento
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Urbano, isolado. Integra conjunto de moradias multifamiliares que rodeiam a Zona envolvente da Igreja S. João de Brito. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Residencial: casa |
Utilização Actual
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Residencial: casa |
Propriedade
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Privada |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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ARQUITECTO: João Guilherme Faria da Costa, David Lopes; ENGENHEIRO: Nuno Leitão Abrantes (estabilidade), Pedro Appleton (estrutura) |
Cronologia
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1957- data do projecto encomendado por José e António Madeira Serôdio após compra do terreno em hasta pública; 1958- alteração ao projecto original tornando a zona da cave em espaço comum; 1965- propriedade de Maria Isabel Contreiras |
Dados Técnicos
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Estrutura autoportante |
Materiais
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Betão armado, pedra tipo "azulino de Cascais; alvenaria de tijolo; taco de pinho; mosaico hidraulico; azulejo; mármore; madeira e vidro |
Bibliografia
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ACCIAIUOLLI, Margarida, Os anos 40 em Portugal, o País, o Regime e as Artes, Celebração e Restauração, Doutoramento, UNL, 1991; CML, A urbanização de Lisboa, o sítio de Alvalade, Ed. CML. Lisboa, 1948; COSTA, J. P., Bairro de Alvalade: considerações sobre o Urbanismo habitacional, tese de Mestrado, FAUTL, 1997; JANARRA, Pedro, A política urbanística e da Habitação social no Estado Novo:o caso do Bairro de Alvalade de Lisboa- entre o projecto e o concretizado, Mestrado, ISCTE, 1994; FERNANDES, José Manuel, Jornal Expresso, 22 Abril 2006, Lisboa; FERREIRA, Vítor Matias, Uma nova ordem urbana para a Capital do Império, 1938-1948 in O Estado Novo, das origens ao fim da autarcia, 1926-1951, Edições Fragmentos; Lisboa, 1988; LOBATO, Luís Guimarães, A experiência de Alvalade in Revista Técnica, revista de engenharia dos alunos do IST, Lisboa, 209-210, Fevereiro-Março 1951 |
Documentação Gráfica
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IHRU: DGEMN/Arquivo Pessoal de João Guilherme Faria da Costa NP12 Pt40; CML: Arquivo Municipal: Processo de obra |
Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/Arquivo Pessoal de João Guilherme Faria da Costa NP12 Pt40; CML: Arquivo Municipal: Processo de obra |
Intervenção Realizada
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Observações
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Autor e Data
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Luísa Castro-Caldas 2007 |
Actualização
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